Atendimento precisa melhorar
Dia desses, entrei numa panificadora de Trindade, ali
por volta das 11h15. Era um domingo, se não estou muito enganado. No balcão
pedi um café a um dos atendentes. Um jovem trabalhador me olhou com cara de
espanto, sei lá.
– Não tem café, respondeu-me o balconista.
É claro que achei a resposta esquisitíssima. Como não
tem café numa panificadora, e logo ainda no período da manhã?
Insisti no pedido. O rapaz rodopiou nos calcanhares,
conversou com uma colega de serviço dele, igualmente balconista. Fiquei com a
impressão de que menina era mais experiente no serviço. Talvez uma superiora.
A jovem conversou comigo assim. “O senhor pediu café de
coador, mas acabou”. Eu falei que não era isso, eu havia pedido café, uma
xícara, pelo menos. “Ah, tem que ser
café expresso”, disse a balconista. Respondi tudo bem, eu quero é café.
Esperei um pouco, mas não percebi ninguém se movimento
para providenciar o meu pedido. Mudei de ideia e saí do estabelecimento. Há
várias padarias em Trindade, por que eu haveria de dar preferência para uma
empresa cujo funcionário demonstrava estar ligando a mínima para o meu pedido?
Na verdade, fiquei mesmo é contrariado com o episódio. E
não só por mim. Como é que uma cidade turística feito Trindade, ainda tem um
comércio funcionando dessa forma amadora, fiquei me perguntando. Torço para que
as coisas melhorem por aqui, de um modo geral, especialmente no comércio e setor de serviços, pois a economia trindadense está girando mesmo ao redor de uma figura que gosta de ser bem atendido, o turista.
Agora, penso que os empresários precisam prestar mais atenção na
qualidade do atendimento que têm prestado aos consumidores. Por exemplo, será que o empresariado local está capacitando de verdade seus funcionários, colaboradores, para atender bem as
pessoas? É só uma pergunta.
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