Há sempre algo com que nos preocupar nesse mundo de meu Deus.


Desde ontem (Sábado, 28) que o tempo em Trindade, Goiás, estava fechado, como a gente diz por essas bandas, embruscado mesmo. Céu cinza, um calorão de fazer o camarada suar mais do que tampa de chaleira, foi desse modelo que a gente passou ontem, aqui na “Capital da fé” dos goianos. Havia previsão de chuva, vale lembrar. Pelo menos, na região mais central da cidade não teve chuva assim não.
E o domingo com suas tradicionais e concorridas missas na Igreja Matriz de Trindade e, claro, na Basílica do Divino Pai Eterno, principalmente aquelas celebradas pelo Padre Robson de Oliveira Pereira, reitor daquele Santuário, seguiu normalmente, sem atropelos. E calorão presente durante todo o tempo.
No meio tarde, porém, a boa-nova: Chuva, calma, sem trovões e relâmpagos. Bom demais da conta. Final da tarde, o céu continuou fechado aqui, fechadíssimo acolá. Deu até pra fazer caminhada/corrida pelas ruas centrais de Trindade, sem ser surpreendido pela chuva. Mas no início da noite, eis que começou a cair uma chuvinha daquele tipo assim, tudo de bom. Sabe aquele barulhinho bom da água caindo no telhado? Pois é, internauta amigo, a coisa ficou dessa forma e permanece até o momento enquanto escrevo essas mal traçadas linhas, no dizer dos escribas de antanho.
Mas curiosamente, me veio à cabeça aquilo que tem se tornado uma triste rotina no período chuvoso desse Brasil varonil. É isso aí mesmo. Falo da dengue. Daqui a pouco a gente vai começar a ouvir falar novamente de que essa doença cujo vetor de transmissão é o mosquito aedes aegypt começou a aprontar das suas, acamando milhares e milhares de pessoas pra tudo quanto é lado, mormente na região do Aglomerado Urbano de Goiânia, Trindade no meio, ora pois.
Incrível como sempre tem alguma coisa para nos incomodar. Desse jeito fica até difícil comemorar a chuva que deu uma pausa naquele calorão horrível que tem feito ultimamente, neste domingo, pois a gente se lembra da dengue, uma ameaça em potencial, sempre presente no cotidiano nosso, tanto aqui “no” Goiás como por este Brasil inteiro. Por essas e outras uma pergunta, por quê será que os brasileiros não conseguem se livrar de coisas como a dengue?

Comentários

gustavo disse…
Também faço a mesma pergunta:Por que não nos livramos de vez da dengue? e respondo:porque as pessoas se esquecem de tomar medidas simples como limpeza de quintais,o fim da água parada e etc.
Também tenho outra pergunta,só que esta tb não sei responder:Por que a gente NÃO CONSEGUE FICAR LIVRE DESTE FAMIGERADO HORÁRIO DE VERÃO???