Se o cliente tem sempre razão, imagina quando é mal atendido ou simplesmente ignorado.
Sabe
aquela máxima segundo a qual o cliente tem sempre razão? Pois é,
isso mostra que o empresário, em seus mais diferentes papéis,
comerciante, industrial ou prestador de serviços, precisa estar
sempre atento ao seu público, não é verdade? E é claro que estou
simplificando as coisas por aqui. Mas no que importa mesmo, o recado
é para o dono do negócio ficar de olho em sua clientela, sobretudo
quando o assunto é oferecer bom atendimento a quem está do outro
lado do balcão.
E no
sentido da mensagem acima, tenho uma particular descrença com um
certo posto de combustíveis ali na Rodovia dos Romeiros, um
pouquinho à frente de onde estão sendo construídas as futuras
instalações de um frigorífico, segundo consta. Sou descrente com
o posto em questão porque não recebi bom atendimento ali em outras
ocasiões que acabava me esquecendo. Hoje pela manhã, tentei em vão
abastecer o carro naquele posto para ir ao trabalho. Canseira, viu?
Havia um carro à minha frente e na bomba diante da qual eu parei, um
funcionário do posto abastecia uma motocicleta.
O
carro à minha frente ficou na mesma bomba de combustíveis que eu,
só que do outro lado. Um frentista se dirigiu ao motorista,
iniciando o atendimento. Comigo, o outro frentista olhou na direção
do meu carro, falou com outra pessoa e me deixou ali, esperando.
Pensei assim. “Este aqui não é o único posto de combustíveis do
mundo, por quê ficar parado, ignorado pelo frentista?” É evidente
que, depois de conferir a quantidade de combustível no tanque pelo
marcador no painel do carro, dei a partida e segui rumo à capital.
Chegando
naquele posto, ali no Setor Rodoviário, em Goiânia, ao lado do novo
Supermercado Prime, na Avenida Castelo Branco, nem bem estacionei um
frentista já acenou pra mim. “Pois não, Senhor”, disse o
profissional. Valeu a pena ter deixado o posto em Trindade e optado
por comprar em outro local só para ter o gostinho de ser tratado
como alguém que tem razão de ser para qualquer atividade comercial,
o cliente. Em suma, se não me atende ou me atende mal, dá na mesma
e não me interessa. É isso aí!
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