Promotoria de Justiça abre mais uma ação contra ex-prefeito Ricardo Fortunato.
A coluna Direito & Justiça
do jornal O Popular (http://www.opopular.com.br)
desta sexta-feira (16), traz em destaque uma notinha da jornalista
Carla Borges, informando a existência de mais uma ação
judicial contra Ricardo Fortunato (PMDB), ex-prefeito de Trindade.
Trata-se de uma ação civil pública por ato de improbidade
administrativa, na qual figura também Tomaz Edilson Felice Chgayb,
advogado. A iniciativa é de Patrícia Adriana Ribeiro Barbosa,
promotora de Justiça da Comarca de Trindade.
Concluído o mandato muitas vezes tem
início a temporada de idas ao poder Judiciário para se responder a
diversos processos que decorreram de atos administrativos tomados
durante a gestão. Agora, o problema é se o sujeito não tiver
dinheiro para bancar uma boa assessoria jurídica o risco de se levar
uma condenação é sempre muito elevado. Vale a pena prestar muita
atenção neste aspecto da vida de gestores públicos, sobretudo quem
anda doido para entrar para a política pensando que na atualidade
basta ser eleito para fazer o que dar na cabeça, na base do “manda
quem pode...”. Em tempo, há quem diga que o ex-prefeito da
“Capital da fé” já responde a quase 30 ações judiciais. Veja
neste link aqui ó ~> http://migre.me/jdh4m
A seguir íntegra da notinha publicada
na edição de hoje do O Popular.
Contratação
é questionada
A promotora de
Justiça Patrícia Adriana Ribeiro Barbosa ajuizou ontem ação civil
pública por ato de improbidade administrativa contra o ex-prefeito
de Trindade, Ricardo Fortunato de Oliveira, e o advogado Tomaz
Edilson Felice Chgayb. Ela questiona os contratos feitos com o
escritório, via inexigibilidade de licitação, para prestar
consultoria jurídica ao município, apesar de ele contar, desde
2007, com uma Procuradoria-Geral criada por lei, com servidores de
carreira. Segundo a peça, entre 2008 e 2009, o gasto com o serviço
subiu 327%. Chgayb alegou que a contratação foi legal por se tratar
de consultoria especializada, permitindo a inexigibilidade. Fortunato
também negou irregularidades.
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