Eleições do Sintego foram acabar na Justiça
Leio hoje na edição do Popular,
matéria de Andréia Bahia, dando conta do imbróglio em torno das
eleições para a composição da nova direção do Sindicato dos
Trabalhadores em Educação do Estado, o Sintego. E em se tratando da
entidade classista que congrega e representa professores e servidores
administrativos, fica mal demais a existência de dúvidas sobre a
legitimidade ou irregularidades cometidas durante o processo
eleitoral para se escolher a diretoria do Sindicato das categorias
profissionais que trabalham na rede oficial de ensino do Governo de
Goiás. Veja a íntegra da nota abaixo.
Justiça
suspende posse de diretoria eleita
A posse da nova
diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de
Goiás (Sintego), que deveria ter ocorrido ontem, foi suspensa por
uma liminar do juiz Avenir Passo de Oliveira, da 3ª Vara da Fazenda
Pública Estadual de Goiânia. A suspensão foi solicitada pelo
secretário-geral do Sintego e candidato à reeleição pela Chapa 2,
Reginaldo Oliveira Guimarães.
Os integrantes da
Chapa 2 alegram que os votos de Rio Verde foram anulados sem a
convocação de nova eleição. A invalidação dos votos de Rio
Verde é alvo de uma liminar do juiz da 9ª Vara da Justiça do
Trabalho, Washington Timóteo, segundo Guimarães. O juiz considerou
que não houve homologação e proclamação do resultado das
eleições, o que pode constituir irregularidade do pleito.
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