Lembrando aqui do caso do botijão roubado na casa de um casal amigo
É
cada coisa que acontece nessa vida doida, minha gente
Um
casal amigo, não faz tantos dias assim, estava em casa trabalhando
na atividade profissional da qual tiram o sustento da família. Era
dia de semana, por volta do horário do almoço. Ah, sim! E havia uma
panela de pressão no fogo cozinhando o feijão que seria degustado
dali a pouco pela galera presente naquele sagrado momento em que a
gente costuma para tudo o que se está fazendo para pegar a bóia. Ou
seja, estava em cartaz um dia normal na vida das pessoas que vivem e
trabalham para cumprir com as obrigações do dia a dia.
Não
é que lá pelas tantas a minha amiga cismou de dar uma conferida no
andamento das coisas na sua cozinha? Afinal de contas, qualquer dona
de casa sabe perfeitamente que não convém botar nada no fogo e
largar ao deus-dará. “Eita, que o feijão já deve estar
queimando”, pensou a minha amiga, desempenhando naquele instante
seu papel de cozinheira, dando um tempo na costura de camisetas
promocionais que deveriam ser entregues dali a poucos dias.
A
distância entre o local de trabalho e a cozinha é coisa de, mais ou
menos, 20 metros, e o campo visual é muito bom. Mas parece que
malandro, ladrão mesmo, tem um pacto com “o coisa ruim” e quando
o cabra está roubando os donos da casa ficam meio que anestesiados,
desatentos demais, sei lá. Veja bem você, em plena luz do sol, os
moradores dentro da casa e o ladrão entrou na cara dura, ousadia em
estado bruto, e perpetrou sua ação criminosa.
Sabe
o que “o mala” fez? Simplesmente roubou o botijão de gás. Nada
mais, nada menos do que isso. Desconectou o botijão do fogão que,
vale relembrar, estava em uso, pegou a mercadoria e deu no pé. Fala
sério! É terrível uma coisa dessas! Quando se é vítima de um
troço desses a gente vê como é que somos vulneráveis no
cotidiano. Basta que um mal elemento qualquer se interesse pelo que
nos pertence que de muito pouco vai adiantar ser de dia ou de noite,
ter cerca elétrica com câmera ou não, o meliante arranja um jeito
e surrupia o que lhe dá na cabeça. Eis a verdade doída, dolorida,
internauta que vez por outra nos dá a honra da visita a este espaço.
Felizmente,
esse caso não teve violência nenhuma praticada pelo ladrão contra
os donos da casa que sequer o viu. Apenas foi constatou o roubo
depois de acontecido, para espanto de qualquer um que tomou
conhecimento do episódio. Ah, sim! O produto do roubo, um botijão
de gás ainda cheio, acabou sendo recuperado pelos donos. O ladrão
passou a mercadoria para frente sem maiores dificuldades. Há sempre
alguém interessado em fazer um negócio de ocasião, fazer o quê.
Se é que me faço entender. E se conversarmos por aí vamos achar
outros casos parecidos como esse, com certeza. É a vida, é a vida,
é a vida dita moderna. Quanta insegurança, Deus do céu!
Crédito da imagem >>> http://www.aranoticia.com
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