Notinhas

Política em Trindade e região


Da Câmara Municipal
E o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2016, com as receitas previstas em otimistas R$ 192,5 milhões, continua em análise na Comissão de Finanças, Orçamento e Economia e não foi levado ao plenário na sessão desta segunda-feira (1). Tem gente que entende do andamento das coisas naquela Casa achando que a LOA deve entrar na pauta da próxima sessão, na terça-feira (8), próxima semana.

Outra importante decisão que tem ocupando o tempo dos 17 vereadores da “Capital da fé, no atual momento, é a escolha do próximo presidente da Câmara Municipal para os próximos 6 meses. Estar à frente do poder Legislativo neste período é interessantíssimo para quem é candidato à reeleição, vale dizer. Afinal, o presidente tem sempre maior visibilidade, algo inerente ao cargo de representação da Casa, e isso é um trunfo valioso em tempos de eleições.

Caiu na Rede é peixe?
Em se tratando de política pode ser que não, internauta. Se a Rede em questão for a Rede Sustentabilidade, aquele partido da ex-senadora Marina Silva (AC), talvez a resposta seja um político importante, com mandato inclusive, e que esteja pensando em mudar de legenda para ter maiores chances de disputar a sucessão municipal na “Velha Trindade da Fé e do Amor”. Pode ser que sim... Política é coisa muito dinâmica, todo mundo sabe. As coisas mudam sempre, quando menos se espera. Esperemos, pois.

Sucessão
Luiz Bitecourt: Fato novo em Goiânia
O debate a respeito das eleições para prefeito de Goiânia ganhou um novo tom depois que o ex-deputado federal Luiz Bitencourt (PTB) começou a articular sua candidatura à sucessão do prefeito Paulo Garcia (PT). Até então, falava-se nos nomes manjados do peemedebista Iris Rezende, de um lado e como favorito, enquanto pipocavam as pretensões de tucanos como os deputados federais Fábio Sousa, Giusepe Vecci e Waldir Soares, também Jayme Rincon, presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), além de Vanderlan Cardoso (PSB), dentre outros menos comentados, casos dos deputados petistas Adriana Accorsi e Humberto Aidar. A entrada de Bitencourt nesse processo imprimiu uma dinâmica diferente nas conversas sobre a pré-campanha para prefeito na Capital. Bitencourt se comunica muito bem, é um articulador competente e soube cavar espaço, em muito pouco tempo, na base aliada do governador Marconi Perillo (PSDB) que é o cara que realmente decide as coisas do grupo político que lhe dá sustentação desde 1998, vale dizer. Pelas bandas do PMDB de Goiás, hoje mais dividido do que nunca, não deverá ser tarefa fácil para o experiente Iris viabilizar sua candidatura e contar com o apoio pleno de seus “muy” companheiros de partido na disputa pelo que seria o quarto mandato de prefeito de Goiânia. Segundo o noticiário político, o racha na seara peemedebista entre Maguitistas e Iristas já provocou estragos muito grandes e que talvez seja difícil rearrumar a legenda para ser efetivamente competitiva para o próximo ano. O presidente da Comissão Executiva Provisória, deputado federal Pedro Chaves, tem um duro trabalho pela frente: pacificar, reorganizar, apaziguar e reunir o PMDB goiano outra vez. Bem, mas o surgimento de Bitencourt é um fato novo e alvissareiro para as eleições na capital goiana, não há como negar. Isso tudo para dizer que seria bom demais da conta caso aparecesse em Trindade um nome diferente para as eleições de outubro do ano que vem. Até porque, aqui na “Capital da fé” a conversa sobre a sucessão municipal anda sem graça toda vida.

Crédito da foto: Jornal Diário da Manhã/Coluna Fio Direto
 

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