Notinhas
Encontro
Se
os planos não mudarem por essas semanas, no dia 16 de abril próximo
(Sábado), Trindade deverá sediar um Encontro Regional do Partido
Progressista (PP), segundo informações do presidente da legenda na
“Capital da Fé”, Claud Wagner Gonçalves Dias (foto). “Já está
definida a data do evento político e estamos nos preparando para
receber, da melhor maneira possível, os pepistas de Goiás e
possivelmente até de outros estados”, afirmou Claud Wagner. Os
progressistas de Trindade estão trabalhando na preparação também
do partido para a disputa das eleições deste, com o objetivo de
lançar um forte de chapa de vereadores, segundo comentário de
Juliano Moura, secretário da legenda.
Filiações
Os
partidos políticos estão às voltas com filiações e desfiliações
de membros a todo momento, principalmente os caras interessados em se
candidatar a vereador, vice e prefeito nas eleições do dia 2 de
outubro deste ano. É que a tal da “janela” que foi aberta para
que aqueles políticos que estão exercendo mandatos possam trocar de
legenda sem correr o risco de ficar a ver navios será fechada em 19
de abril e até lá teremos uma verdadeira dança das cadeiras, um
troca-troca tenso, vale dizer.
Malvado
favorito
Reparando
bem, em quase toda administração municipal surge a figura de um
secretário poderoso capaz de contrariar ordens do prefeito,
catalisando antipatia quase que unânime. Sinceramente, duvido muito
dessas coisas, porque o prefeito é o titular da caneta que
nomeia e exonera. Onde já se viu, e falando em hipótese somente, o
prefeito Jânio Darrot (PSDB) determinar que fulano seja nomeado para
tal função e um secretário municipal, digamos, o Esmeraldo Silva ou outro qualquer,
afirmar que não vai cumprir a ordem, e ponto final? Se algo
semelhante acontece aqui ou alhures é porque o próprio prefeito
deve estar é ganhando tempo, levando a demanda com a barriga, como
se diz no popular, enquanto outro leva a fama de o “malvado
favorito” da gestão. Agora, se um prefeito qualquer permite um
absurdo desses, convenhamos, estaremos diante de alguém extremamente
despreparado para o cargo. O ponto fundamental é que o prefeito,
querendo, pode exonerar qualquer criatura que esteja ocupando cargo
comissionado, não é mesmo? Já o contrário é impossível. Quem
tem o poder e manda é quem recebeu a maioria dos votos dos eleitores
e foi diplomado pela Justiça Eleitoral, ou seja, o prefeito. O resto
é folclore. É isso aí!
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