Trindade sob neblina neste Sábado

A "Capital da Fé" dos goianos amanheceu com ares londrinos


Trindade amanheceu sob muita neblina neste sábado.


Uái, segundo meus rígidos padrões de aproveitamento do ócio remunerado ao qual os trabalhadores brasileiros ainda (e por enquanto) têm direito, pois do jeito que a coisa vai indo não tarda muito para que neguinho engravatado lá em Brasília acabe propondo o fim deste "privilégio" da chamada "classe trabalhadora" dessa "terra em que se plantando, tudo dá". O caso é que levantei-me cedo demais da conta neste sábado, contrariando a vontade e pouca disposição do corpo que pedia para permanecer na cama, em decúbito dorsal, frontal ou de ladinho, tanto faz, e sob as cobertas.

O primeiro grande objetivo do início desta jornada "sabatina" (existe isso, Deus do céu?), não poderia ser de outra forma, era mesmo tratar de encher o pandu. Logo, bora lá na padaria buscar pão, ora pois. E isso, podem apostar, foi feito apesar do desejo de ter uma lâmpada mágica aqui em casa comigo para poder esfregá-la e pedir ao gênio que providenciasse, sem mais delongas, um lauto café da manhã para este blogueiro que vos escreve e família, internautas que às vezes acessam este modesto espaço.

Já vou avisando que não tenho lâmpada mágica não. O que me entristece, mas o consolo é que ninguém possui tudo o que quer. Sobre o que mesmo estava a escrever? Ah, sim! A necessidade de comprar pão para o desjejum deste sábado. Então, pessoal, ao sair pelo portão da minha humilde residência (Salve, Michel Teló) fiquei envolvido sob neblina forte. Ainda meio dormindo, parece, perguntei a mim mesmo: Amanheci em Londres, Divino Pai Eterno? O tal do fog londrino deu o ar da graça na "Capital da Fé" dos goianos, fiquei pensando ao saracotear por algumas ruas e avenidas centrais da cidade.

Foi desse jeitinho que estou a lhes contar, internautas amigos. Sou capaz de jurar. Se bem que "homem que chora e mulher que jura...". Melhor deixar para lá isso de fazer juramentos. Todavia, afianço-lhes estar sendo fidelíssimo aos acontecimentos de hoje. E assim estou novamente me perdendo na narrativa. Ah, tá! Porém o "fog trindadense" durou pouco e antes das 9h, enquanto vou deixando aqui "essas mal traçadas (não seria melhor dizer digitadas?) linhas", o nevoeiro já se dissipou. E, dizem os antigos, "neblina baixa é Sol que racha". Ai ai ai ai ai vem vindo calorão por aí! Aliás, ele nunca vai embora.

A propósito, a foto acima não mostra muito bem o "fumacê" que estava presente em Trindade nesta manhã, porque este blogueiro não trazia o celular (Epa! Smartphone, cabra!) para captar a imagem enquanto se dirigia à padaria mas próxima. Pode um trem desses? Putz! Quando deu para fotografar, o nevoeiro dissipava. Mas pode acreditar que foi assim. Palavra.


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