Sete internos morreram e cinco permanecem internados no HUGO

Num prazo de nove dias, houve sete óbitos de internos do Hospital da Vila São Cottolengo.

Cinco pacientes do Hospital da Vila seguem internados no HUGO.

Lendo matéria de Sílvio Túlio (G1/GO) que fez a fotografia acima também, ficamos sabendo que depois de sete internos do Hospital da Vila São Cottolengo, em Trindade, terem morrido, num prazo de nove dias, entre 24 de fevereiro e cinco de março, cinco pacientes permanecem ainda internados em estado grave, recebendo tratamento no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO).

No total, 51 internos ficaram doentes, o que levou o Hospital da Vila ser monitorado. Infecção pulmonar, eis o motivo pelo qual os cinco pacientes (quatro homens e uma mulher, com idades entre 36 e 54 anos) se encontram internados em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sem previsão de alta para nenhum deles, conforme informações da assessoria de imprensa do HUGO.

Segundo noticiou o Portal G1/Goiás, dos cinco mortos, quatro deles apresentaram quadro febril com mal estar, dores musculares, tosse e outros que levaram a suspeita de tratar-se de dengue. E com isso, 36 casos suspeitos de dengue foram notificados. Outros internos tiveram doenças já existentes, enquanto que sete pacientes chegaram a ser isolados por causa dos sintomas apresentados, mas retornaram para suas alas de origem, na entidade trindadense.

Comunicado divulgado pelo Hospital da Vila relata que a diretoria “trabalha com hipóteses de dengue, infecção pulmonar ou pelo vírus Influenza”. Sandro Albino, diretor técnico daquela unidade de Saúde, considera que o vírus Influenza seja “a principal hipótese de causa das mortes”, porém, salienta ainda o profissional, que “descarta o tipo H1N1 do vírus e afirma que todos os pacientes são imunizados”.

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