O campo não é mais sinônimo de sossego e segurança
Proprietária
rural reclama no Facebook de constantes visitas dos “amigos do
alheio”
Foto meramente ilustrativa (Arquivo Google). |
Dia
desses, espiava no
Facebook quando
me esbarrei com o depoimento indignado de uma
proprietária de imóvel na zona rural de Trindade reclamando da
insegurança. No
post
eu havia sido marcado pela autora.
O
caso é que as chácaras
têm sido alvo fácil da ação de bandidos que furtam objetos,
móveis, eletrodomésticos, bombas
d’água de cisternas e piscinas, motocicletas
e tudo o que encontram pela frente. Neste
exemplo aqui, falava-se de propriedade rural na região do povoado de
Santa Maria. O sujeito ajunta uma grana, compra umas “terrinhas”
muitas vezes apenas para lazer da família, o local fica sem morador
permanente, e pronto. Os “malas”, que sabem de tudo e não têm
medo de nada tornam-se “visitas” indesejadas, sempre que os donos
estão fora, subtraindo dali os pertences dos outros. Complicado
demais da conta isso. O campo agora também é um lugar inseguro.
Policiais militares apertam o cerco daqui e dali, uma vez e outra,
mas a bandidagem não se intimida mesmo não e invasões de “amigos
do alheio” continuam ocorrendo. Lá se foi aquele tempo em que a
“roça” era
aquele lugar tranquilo, meio que um paraíso na terra, refúgio
do povo estressado das cidades em busca de
paz,
sossego e segurança também.
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