Pericles Simão deve assumir a presidência do PSL em Trindade

Agropecuarista e produtor rural, Péricles Simão usou vídeo para se apresentar ao público e abriu as portas para novos filiados


Péricles Simão, no comando PSL. (Foto: Facebook)


O PSL em Trindade deu pinta de que seria uma agremiação forte para as eleições de outubro deste ano, mas assim que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), deixou a legenda e anunciou que fundaria o Aliança, a sigla se desidratou também por aqui, uma vez que o grupo que havia assumido o comando pulou fora do barco para seguir o líder.

Dia desses o deputado federal Delegado Waldir, presidente do PSL em Goiás, convidou Léo Machado para assumir o partido na “Capital da Fé” e até se candidatar a prefeito. O comunicador preferiu permanecer à frente do seu programa, repassou o convite ao prefeitável e vereador Roni Ferreira para entrar nas fileiras do PSL e se lançar candidato à sucessão municipal. O vereador, pelo jeito, está de olho em outro lugar.

Pois é, mas agora o PSL parece que terá novo presidente em Trindade. Péricles Simão, agropecuarista, produtor rural, divulgou vídeo nas redes sociais e o programa Léo Machado deu destaque em sua página no Facebook, sinalizando na direção de ter aceitado a empreitada. No vídeo, Péricles Simão se apresenta ao público e convida os internautas para entrarem no partido “para fazer uma nova política em Trindade”. Eis a íntegra da fala de Péricles Simão no vídeo :

"Olá, meus amigos internautas da cidade de Trindade!
Meu nome é Péricles Rudá Simão fui convidado para assumir a presidência do PSL em Trindade, a convite do meu amigo Léo Machado e do deputado delegado Valdir. Quero convidar a todos vocês para vir para o PSL, para fazer uma nova política em Trindade".

Fizemos contato com Péricles Simão para uma entrevista e em breve voltaremos ao assunto.


Comentários

Arquivaldo Filho disse…
Será que conseguirá formar chapa de vereadores para disputar as eleições de Trindade esse ano?

Eu mesmo respondo: de maneira alguma! Essa onda bolsonaro já passou, e os poucos que sobram não tem expressão política