Quanto mais candidatos a prefeito, melhor

Talvez da quantidade o eleitor consiga extrair gestores de melhor qualidade


Tomara que nas eleições municipais deste ano, tenhamos mesmo, pelo menos, uns sete candidatos a prefeito. Quanto mais opções à disposição do eleitorado, melhor. Na modesta opinião deste blogueiro, claro. Acreditando na palavra dos políticos trindadenses que se lançaram aí à condição de pré-candidatos, talvez tenhamos as fotinhas na urna de votação, em 4 de outubro, do Dr. Antônio (DEM), Dr. George (PDT), Roni Ferreira (Sem partido), Alaor Dorneles (PT), Gleysson Cabriny (PSDB), Rogério Taveira (Podemos), Alexandre César (no PP mas deve ir para o Avante), Marden Júnior (PP), Dr. Dyego (PSD), Jeann Carlos (PRTB), Ricardo Fortunato (MDB) e Ana Carvalho (Solidariedade).

Isto posto, convém lembrar, sabemos muito que na hora da “onça beber água”, no período das convenções partidárias quando realmente acontecem as decisões políticas nas respectivas formações das chapas de candidatos a vereador e prefeito, o pessoal vai se juntando em torno de nomes mais competitivos sob o discurso batido de que “estamos abrindo mão dos projetos pessoais pelo bem de Trindade”. Daí, a quantidade de postulantes deve diminuir para algo como cinco candidaturas, imagino. 

Quando se vai contratar servidor público, fiscal de tributos, médico ou professor, por exemplo, a concorrência é sempre grande. Cada vaga ofertada é disputada por muitas pessoas nos concursos públicos. É lógico, cargos de prefeito, vice e vereador têm outra natureza. Num caso, o candidato tem os conhecimentos avaliados por uma banca mediante prova de conhecimentos e títulos; noutro aspecto, o eleitorado analisa propostas e vota em que prefere e o mais votado é eleito. Em ambas as situações, penso, da quantidade se consegue tirar melhor qualidade. Isso tudo apenas para reafirmar que seria interessante termos mais candidatos a prefeito para analisarmos e votarmos. Mais não digo nem me foi perguntado.


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