Padre Robson ainda não pode celebrar missas
Suspensão dos direitos de uso de ordem do sacerdote trindadense ainda está vigente
Padre Robson de Oliveira. (Foto: Reprodução)
E a situação do Padre Robson de Oliveira Pereira, fundador e ex-presidente da Associação Filhos do Pai Eterno (AFIPE), também ex-Reitor da Basílica de Trindade, continua a mesma, desde 23 de agosto do ano passado, quando foi decretado pela Arquidiocese de Goiânia a revogação temporária do uso de ordens do sacerdote trindadense. Desde então, o Padre permanece sem direito de realizar celebrações religiosas e diversas atividades típicas da atuação dos padres, principalmente as missas.
Apesar da investigação policial e do Ministério Público Estadual, chamada de "Operação Vendilhões", tendo como alvo principal as ações do líder católico à frente da AFIPE, ter sido trancada pelo Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), decisão confirmada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em maio deste ano, a Arquidiocese de Goiânia não restabeleceu ainda os direitos do sacerdote, natural de Trindade, de voltar a realizar celebrações religiosas, atividades normais na vida sacerdotal. Vale lembrar, o Padre é considerado responsável pelo crescimento exponencial do número de fiéis na cidade atraídos pelo carisma do líder religioso sobretudo durante as missas na Basílica do Divino Pai Eterno, no alto do bairro Santuário, em Trindade.
Falamos, entre ontem e hoje, com várias pessoas ligadas à Igreja católica e todas confirmaram que a suspensão dos direitos de ordem de Padre Robson, que pertence à Congregação do Santíssimo Redentor, permanece em vigor, pelo menos, até novembro deste ano. A situação do líder religioso deve ser julgada segundo as determinações do direito canônico em vigor. Até lá, nada deve mudar.
Padre Robson de Oliveira. (Foto: Reprodução)
E a situação do Padre Robson de Oliveira Pereira, fundador e ex-presidente da Associação Filhos do Pai Eterno (AFIPE), também ex-Reitor da Basílica de Trindade, continua a mesma, desde 23 de agosto do ano passado, quando foi decretado pela Arquidiocese de Goiânia a revogação temporária do uso de ordens do sacerdote trindadense. Desde então, o Padre permanece sem direito de realizar celebrações religiosas e diversas atividades típicas da atuação dos padres, principalmente as missas.
Apesar da investigação policial e do Ministério Público Estadual, chamada de "Operação Vendilhões", tendo como alvo principal as ações do líder católico à frente da AFIPE, ter sido trancada pelo Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), decisão confirmada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em maio deste ano, a Arquidiocese de Goiânia não restabeleceu ainda os direitos do sacerdote, natural de Trindade, de voltar a realizar celebrações religiosas, atividades normais na vida sacerdotal. Vale lembrar, o Padre é considerado responsável pelo crescimento exponencial do número de fiéis na cidade atraídos pelo carisma do líder religioso sobretudo durante as missas na Basílica do Divino Pai Eterno, no alto do bairro Santuário, em Trindade.
Falamos, entre ontem e hoje, com várias pessoas ligadas à Igreja católica e todas confirmaram que a suspensão dos direitos de ordem de Padre Robson, que pertence à Congregação do Santíssimo Redentor, permanece em vigor, pelo menos, até novembro deste ano. A situação do líder religioso deve ser julgada segundo as determinações do direito canônico em vigor. Até lá, nada deve mudar.
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