Grupo Kurujão vive “mudanças administrativas” e “novo planejamento comercial”
Perguntamos à diretoria da rede postos como estão as coisas por lá, não obtivemos respostas, mas no Instagram o diretor de Operações do Kurujão se manifestou
Escritório do Grupo Kurujão: "Mudanças administrativas" |
Na quinta-feira (2), enviamos mensagem ao grupo Kurujão que nasceu em Trindade sob a liderança do saudoso empresário Djalma José dos Reis, em 1 de maio de 1989. Buscávamos informações a respeito da situação verificada pelos consumidores nas diversas unidades da rede de postos diante da falta de combustíveis. Estranho demais postos não terem gasolina, etanol e óleo diesel à venda em suas bombas.
Queríamos saber algumas coisas da direção da rede que, segundo números publicados no site institucional, conta com mais de 125 postos espalhados por diversas localidades em Goiás e outros estados brasileiros, sendo os negócios tocados por um contingente de 1.500 colaboradores. Nossa mensagem foi ignorada, como naquela sofrida canção da Maiara & Maraisa, e eles "Nem Tchum" para as perguntas deste blogueiro trindadense. Sem problema, uai. A gente segue nossa missão de falar das coisas de Trindade para o mundo, ora pois.
Na mensagem que enviamos para o e-mail de contato do Kurujão mencionamos o fato de internautas nos terem chamado a atenção para a falta de combustíveis nos postos do grupo, revelando inclusive nossa pretensão de fazer um post a este respeito, mas, antes, claro, gostaríamos da manifestação da direção da empresa.
Perguntamos então, no e-mail, o que está acontecendo, se o grupo vai fechar unidades. Se todas as lojas do grupo estão em falta de combustíveis. Se procede que o grupo Kurujão está negociando a venda de postos da rede. E como está a situação dos funcionários, se estão garantidos nos respectivos empregos. Como já dissemos, vai aqui novamente só mesmo para reforçar, não obtivemos respostas.
Só que, na manhã deste sábado (4), deslizando o dedo pela tela do celular enquanto olhava imagens no Instagram, eis que surgiu a conta do grupo Kurujão, naquela rede social, estampando um banner com o título de “Comunicado”. Daí então demos uma espiada na coisa. Assinado por Igor Dias, diretor de Operações, qualquer pessoa que ler o post fica sabendo que o grupo encontra-se em meio a “mudanças administrativas”, num contexto de “novo planejamento comercial” e que o objetivo é o “crescimento e o melhor atendimento aos clientes”. O comunicado diz ainda que virão “novas diretrizes e padronização”. Pois é, pois é, pois é. Decisão bem arrojada essa de parar as vendas a fim de mudar a administração e fazer planejamento. Veja abaixo o inteiro teor da postagem do grupo Kurujão.
Ah, sim! Infelizmente, não ficamos sabendo se os colaboradores ou empregados estão com seus respectivos empregos garantidos e se a rede de postos está negociando a venda de unidades e coisa e tal, mas vamos observar o que vem vindo no horizonte. Afinal, a boa saúde financeira de uma empresa tão presente no dia a dia dos trindadenses, caso do Kurujão, interessa a todos. Quem é que não precisa de trabalho, emprego e renda, né não?
Comentários
e ruim que nao tem niguem pra reclamar
Alimentação atrasados a mais d 2 meses, colaboradores que entraram de Férias não receberam seus valores,
E pagamentos atrasado desde 5° dia deste mês. Os Líderes quando vinham com historinhas, só pedem Calma e paciência 🤡.Isso paga nossos alugueis ou nossos boletos e despesas?? Ah tbm silenciaram os grupos de Watts para não nos dar informações.É assim que tratam os colaboradores. Nova marca chegou bemm. Enquanto isso colaboradores passam apertos e necessidades e tá TD bem por aqui. Como diz MKT," por aqui firmes e forte".... Colaboradores pedem Socorro
Atendencia é a falir
6 meses sem depositar FGTS E
INSS
E meu posto tem combustível.
Feliz novamente
Pois retiraram Kurujao de todos os postos
E sem combustível
Falava que ia até roubar as bombas de combustível e ficou
1 mês sem receber ai na reunião diz que está fechado com a empresa 100%
e o salário e os benefícios continuam atrasados
_Como pode uma empresa manter o quadro de funcionários efetivados e demais obrigações, sem auferir receita?!?
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