IF Goiano Trindade instala o Conselho de Campus

Como representantes da sociedade civil trindadense, participamos da reunião na qual foi aprovado o Regimento Interno e definida a periodicidade trimestral dos encontros

Conselheiros do IF Goiano. (Foto: Reprodução)


Na segunda-feira (24), por volta das 15h, participamos, Ana Lúcia Silva Costa e Sérgio Vieira Costa, da primeira reunião que marcou a instalação e constituição do Conselho de Campus do Instituto Federal Goiano (IF Goiano) Campus Trindade, como um dos 23 conselheiros (titulares e suplente) desta importante instância consultiva da administração daquela instituição de ensino técnico e superior, sob a direção do professor Júlio César.

Na pauta do encontro apresentações gerais sobre o funcionamento do Conselho, suas atribuições, periodicidade das reuniões, bem como o ponto mais relevante que foi a apresentação da proposta de Regimento Interno do Conselho. Colocada em discussão, a matéria foi aprovada pelos conselheiros e ficou definido as reuniões ordinárias serão realizadas trimestralmente ou a qualquer momento em caráter extraordinário, havendo necessidade de convocação pelo presidente Julio César.

Conversando com o jornalista Fabrizio Franco, representante eleito dos Técnicos Administrativos em Educação (TAE), foi ressaltada a importância deste momento para a rotina da instituição. "A constituição do Conselho de Campus no IF Goiano é um momento histórico do ponto de vista da participação democrática na Instituição", comentou. Vale a pena lembrar ainda que o IF Goiano tem como prática eleger, democraticamente, o reitor, diretor de campus e coordenadores, mas agora foram reunidos neste Conselho alunos, técnicos, professores, representantes da sociedade civil de Trindade com vistas ao debates de temas ligados ao Instituto.

Convém ressaltar em tempo, segundo a análise de Fabrizio Franco, o aspecto bastante positivo da forma democrática na escolha de dirigentes e de consulta à comunidade no processo de toda de decisões. "A educação precisa dar o exemplo de democracia tanto na escolha dos gestores quanto no seu aconselhamento em pautas importantes, para que o impacto seja sempre positivo para a comunidade acadêmica e a sociedade", argumenta.

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