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Na política, nas eleições e na vida “quem tem padrinho não morre pagão”

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E os bem apadrinhados costumam receber mais votos do que os sem padrinhos Ilustração com imagem do Canva. Só lembrando que teremos eleições diretas no dia 2 de outubro, gente. Observando daqui da planície o lançamento oficial de candidaturas, sobretudo a deputado estadual e federal, lembrei-me do ditado que diz “quem tem padrinho não morre pagão”. E isso parece ter validade ou aplicabilidade para a vida, a política e as eleições, convém dizer. Ah, e se o padrinho, no caso, for prefeito então, aí o afilhado se acha no melhor dos mundos imagináveis no que toca ao processo eleitoral nesta terra chamada Brasil, não há como duvidar. Até porque, no pacote de apoio ao projeto político-eleitoral do apadrinhado pode muito bem ir junto os serviços da máquina pública e os funcionários em cargos comissionados imprescindíveis para fazer presença em reuniões políticas, compartilhar material de campanha nas redes sociais (posts nos status de WhatsApp, feed/stories de Facebook e Instagram), participar