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As eleições em segundo turno

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Seja qual for o resultado nos 51 municípios, devemos lembrar que as eleições são um momento importante para o fortalecimento da democracia no Brasil Wilson Pedroso, articulista. (Foto: Reprodução) ARTIGO | Wilson Pedroso é analista político e consultor eleitoral com MBA nas áreas de Gestão e Marketing De acordo com a legislação eleitoral, o segundo turno das eleições municipais deve ocorrer em todas as cidades com mais de 200 mil eleitores, quando nenhum dos candidatos tenha alcançado, no primeiro turno, a maioria absoluta dos votos válidos. Por esse motivo, no próximo domingo, dia 27 de outubro, eleitores de 51 municípios brasileiros retornarão às urnas para escolher, de forma definitiva, os nomes que vão comandar as respectivas prefeituras nos próximos quatro anos. Serão considerados eleitos aqueles candidatos que alcançarem a maior porcentagem de votos válidos. Embora seja relativamente pequeno o número de cidades envolvidas no segundo turno, a importância do pleito deste domingo

Desvendando o poder dos dados: como escolher e utilizar os tipos certos

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É essencial aplicar técnicas avançadas de análise de dados, como aprendizado de máquina e inteligência artificial, para extrair insights significativos de grandes volumes de informações Rodrigo Marinho, executivo. (Foto: Divulgação) ARTIGO | Rodrigo Marinho é Regional Sales VP Latam na Twillio A quantidade de dados gerados e coletados diariamente é surpreendente. Eles são uma rica fonte de informação que pode ser utilizada para tomar decisões, desenvolver estratégias de negócios e entender tendências. No entanto, para tirar o máximo proveito de todas essas informações, é crucial compreender a diferença entre tipos de dados e como explorar seu potencial. Entendendo melhor do que se tratam esses dados, podemos dizer que dados primários são informações coletadas diretamente de fontes originais, não processadas por terceiros. São valiosos para pesquisa e tomada de decisões, obtidos por meio de entrevistas, questionários, experimentos ou observações diretas, fornecendo informações pe

Inteligência Artificial nas Eleições: Um Risco Real e Imediato para a Democracia Brasileira

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Sem regulamentação, a democracia corre o risco de ser minada por aqueles que possuem os recursos para explorar a IA de maneira desigual Marcelo Senise, articulista. (Foto: Divulgação) ARTIGO | Marcelo Senise é Socio-Fundador da Comunica 360º, Sociólogo e Marketeiro, atua a 34 anos na área política e eleitoral, especialista em comportamento humano, em informação e contrainformação, precursor do sistema de analise em sistemas emergentes, Big Data e Inteligência Artificial A cada ciclo eleitoral, a democracia se reinventa, moldando-se às demandas tecnológicas e sociais do momento. Nos últimos anos, a ascensão da inteligência artificial (IA) e sua influência crescente nas campanhas políticas estão lançando luz sobre um problema de magnitude global. No Brasil, essa questão se agrava devido à ausência de regulamentação, representando um risco iminente para o equilíbrio das futuras eleições e, por conseguinte, para a própria democracia. A IA é uma revolução silenciosa que está remodelando a