E de novo falando sobre a insegurança pública da atualidade
Falando hipoteticamente sobre um possível episódio de assalto no comércio Daí o cidadão está em seu estabelecimento comercial, um pequeno supermercado, digamos, trabalhando duro para conseguir dinheiro a fim de pagar aquela infindável lista de tributos e retirar a parte que lhe cabe no faturamento das vendas, que ninguém deve trabalhar de graça. Do nada, aparecem bandidos que, de armas em punhos e disposição friamente calculada para usá-las, anunciam o assalto. “Perdeu, parceiro. Passe o dinheiro logo”, é mais ou menos assim a argumentação da bandidagem quando rouba ao vivo e em cores. O manual da boa vítima instrui o “mané” da ocasião a não reagir, vale lembrar, e a entregar tudo que o ladrão armado quiser levar consigo. Ah, sim, pode rezar também para não ocorrer nenhuma violência. Do bandido contra o assaltado, evidentemente. E lá se foi o dinheiro do dia, no caso. Prejuízo no bolso, na certa. Queixar-se à polícia ou ao papa muitas vezes acaba dando na mesma, que