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E por falar em carestia

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Pessoal gosta de cobrar mais caro ao vender para os romeiros... Todo mundo está sabendo que encontra-se em cartaz, em Trindade, de 24/6 (Sexta-feira) até 3/7 (Domingo), a festa em louvor ao Divino Pai Eterno, não é verdade? Então, vamos fazer aqui, no entanto, uma observaçãozinha a respeito do lado, digamos, profano dos festejos na “Capital da Fé”. É o seguinte e tem a ver com a carestia ou costume de salgar os preços a serem cobrados aos romeiros, nesta época do ano. Numa padaria no centro da cidade um cafezinho sai por R$ 0,75, enquanto que o consumidor chega a pagar R$ 3,00 por um copo americano de leite com achocolatado. Claro que se o sujeito mudar de ambiente um pouquinho já encontrará os mesmos produtos por R$ 0,50 (Cafezinho) e R$ 2,00 (Copo de leite com achocolatado) seja nos incontáveis vendedores ambulantes ou nas inúmeras barraquinhas de comidas em geral. E quando se fala em banho quente (mais caro, de R$ 10,00 a R$ 15,00 por pessoa) ou frio (mais barato, de

Cafezinho ruim demais da conta nas padarias.

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Por que será que é tão difícil encontrar um cafezinho gostoso nas padarias de Trindade, eis uma dúvida atroz. Imagem de um café mal feito: Ruim de beber, viu? Todo mundo, para não dizer muita gente, por essas bandas onde a gente vive bebe café, não é verdade? É quase uma regra cuja exceção é o camarada dispensar uma xícara da bebida, principalmente se foi passada na hora. Eis aí mais uma paixão nacional. Onde quer que se vá, o sujeito se depara com uma garrafa de café, e tem sempre alguém hospitaleiro oferecendo um cafezinho, pode ser de manhã, à tarde ou à noite. No meu caso, café durante a noite é fria. Tira-me o sono que é uma beleza. No trabalho também a gente encontra o café e até o espaço físico pra se degustar a bebida. E pode falar a sério, cafezinho quente com pão de queijo é um trem bom demais da conta. Porém, tomar um cafezinho tem inclusive o condão de atrapalhar o bom andamento das atividades no trabalho. Claro, isso em excesso. O sujeito “nó cego”, geralmen