Blog Sérgio Vieira

O vaidoso considera muito importante a própria personalidade Pedro Scalon Neto, cantor e compositor. (Foto: Divulgação) "Como todo vício moral, a vaidade impede uma apreciação precisa da realidade". Satisfazer a vaidade é um grande perigo. A tentação de evidenciar a própria grandeza pode fazer um ser cair no ridículo. Há pouca coisa mais lamentável do que alguém despreparado desempenhando um grande papel. A ausência de discernimento pode levar a ver virtudes onde elas não existem. A aceitar conselhos de quem não merece confiança. A tomar decisões sob falsas perspectivas. A vaidade manifesta-se sob muitas formas. Está presente na vontade de dizer sempre a última palavra. Por relevante que seja o argumento do outro, o vaidoso não consegue dar-lhe o devido valor. Imagina que, se o fizer, diminuirá seu próprio brilho. O vaidoso tem dificuldade em admitir quando erra, mesmo sendo isso evidente. Ele não consegue perceber a grandeza que existe em admitir um equívoco. Que é mais louv

Criado durante a pandemia, o projeto de musicoterapia cresce em audiência e anuncia transformações na apresentação voltada para hospitais Hercílio Ramos, cantor. (Foto: Divulgação) Após dois longos anos de pandemia, o projeto Amor Cantado – Acolhimento Musical, passa por uma reestruturação para continuar levando alegria, informação e interatividade para colaboradores, pacientes, familiares e outros telespectadores. Nesta nova fase, a ação ganhou o novo quadro, “IMED em Foco”, que informa sobre as principais notícias da semana nas unidades administradas pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento. O Amor Cantado surgiu em agosto de 2020 para levar aos pacientes e profissionais da saúde, amparo, proximidade, ânimo e entusiasmo. Tudo isso, com as músicas preferidas dos pacientes, colaboradores do IMED e do público que acompanha os encontros semanais. O apresentador voluntário, Hercílio Ramos, que também é engenheiro, participou de todas as fases do programa e desde o início é a

Música aborda a história e importância do movimento negro no Brasil Cantor e compositor, amapaense radicado em Goiânia, Lohan Souza ( foto/divlgação ), lançou recentemente  "Pretou, Brilhou" , o primeiro single do álbum ‘Igarapé Elétrico’. Na canção o artista relaciona suas experiências com o racismo às novas discussões sobre o tema na sociedade brasileira. “Movimentos sociais, ativistas, artistas e YouTubers, ganham cada vez mais voz quando o assunto é discutir o racismo e o embranquecimento da nossa população. Essas pessoas resgatam a nossa história e me inspiraram muito para fazer a 'Pretou, Brilhou’”, conta Lohan. Nomes como Erica Malunguinho, Thaís Araújo, Lázaro Ramos, Gaby Amarantos, Gabi Oliveira, Nataly Neri, Murilo Araújo, Karol Conká, Xênia França, Xan Ravelli são algumas das referências que fizeram o cantor repensar toda a sua história e ancestralidade. “O brilho e o que cada uma dessas pessoas representam para a nossa cultura, me fizeram

Jorge Santiolle, itumbiarense que canta e faz uma sonora para quem caminha pelo centro de Goiânia Jorge Santiolle, cantando nas ruas do centro de Goiânia. Quem caminha pela Avenida Goiás, no centro de Goiânia (GO), tem tido uma experiência visual bacana, nos últimos dias, sobretudo ali mais próximo da Praça Cívica, onde há Ipês floridos, muitas outras árvores também com flores ao alcance da vista, conferindo um toque especial e acolhedor às milhares de pessoas que transitam freneticamente por aquela região. E tem mais, artistas de rua se apresentam dia sim e outro também, em várias esquinas do lugar. Você pode dar de cara a qualquer momento com malabaristas, acrobatas, uma moça que despenca do galho de uma árvore presa numa espécie de lençol enrolado ( tecido acrobático , me lembrou o Antonio Erasmo) feito corda que lhe sustenta o corpo balançando no ar. Ah, não! Dá até medo de assistir à performance da garota. Enquanto isso, corre pelo ar uma trilha sonora variada ta