De olho nas eleições proporcionais, para vereador, em Trindade
A disputa por uma das 17 vagas na Câmara Municipal de Trindade começa na formação das chapas de candidatos Os líderes dos partidos têm dias corridos, conturbados e de intrincadas negociações até o término da montagem das coligações proporcionais e os respectivos registros na Justiça Eleitoral, visando à disputa das eleições municipais. Pode-se dizer que esses acordos todos acabam resultando numa espécie de cardápio político pelo qual o distinto público votante olha daqui e dali, escuta esse e aquele, não raras vezes, pede um favorzinho de cá e de lá e, só depois, define a escolha e vota. Trata-se de um xadrez que não é fácil ser jogado. Depois disso tudo, começa-se a campanha, os caras vão à luta pedir votos, apura-se o resultado e é preciso considerar a votação de todos os candidatos, calcular o Quociente Eleitoral, isto é, o número de votos válidos dividido pela quantidade de vagas (nas eleições de 2012 o QE foi igual 3.619 votos). Ah, sim! É preciso calcular, na sequênc