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Mostrando postagens com o rótulo Combustíveis

Grupo Kurujão vive “mudanças administrativas” e “novo planejamento comercial”

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Perguntamos à diretoria da rede postos como estão as coisas por lá, não obtivemos respostas, mas no Instagram o diretor de Operações do Kurujão se manifestou Escritório do Grupo Kurujão: "Mudanças administrativas" Na quinta-feira (2), enviamos mensagem ao grupo Kurujão que nasceu em Trindade sob a liderança do saudoso empresário Djalma José dos Reis, em 1 de maio de 1989. Buscávamos informações a respeito da situação verificada pelos consumidores nas diversas unidades da rede de postos diante da falta de combustíveis. Estranho demais postos não terem gasolina, etanol e óleo diesel à venda em suas bombas. Queríamos saber algumas coisas da direção da rede que, segundo números publicados no site institucional, conta com mais de 125 postos espalhados por diversas localidades em Goiás e outros estados brasileiros, sendo os negócios tocados por um contingente de 1.500 colaboradores. Nossa mensagem foi ignorada, como naquela sofrida canção da Maiara & Maraisa, e eles " Nem

Jeitinho oportuno, medidas perenes

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Não devemos tornar uma prática corriqueira a tentativa de controlar a inflação por meio de mecanismos provisórios e artificiais       Rafael Cervone. (Foto: Ayrton Vignola/Fiesp) A lei que reduz o Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos combustíveis, energia elétrica e serviços de comunicação, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, poderá ter efeito positivo no combate à inflação, se confirmada a projeção apresentada pelos parlamentares: queda média de R$ 0,76 no litro do diesel e R$ 1,65 na gasolina. Diminuição do valor desta em São Paulo, primeiro estado a adotar a medida, está estimada em R$ 0,48 para os consumidores. Considerando o impacto em cascata nos custos da produção industrial e agrícola, fretes, serviços, transporte individual e público, haverá um alívio nos preços gerais da economia. A nova lei limita em 18% a alíquota do ICMS incidente sobre combustíveis, ao defini-los como bens essenciais e indispens

Preços de combustíveis aumentam num estalar de dedos nos postos

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Consumidores não têm outra alternativa a não ser “pagar e rir para a sorte abrir” Posto de Combustíveis em Trindade até que está com preço bom... Carestia, né? De uma hora para a outra os caras aumentam os preços dos combustíveis, pegando de surpresa a todos. Curiosamente, ninguém ouve falar que estão reajustando para cima os salários dos trabalhadores. Dia desses, abasteci o possante pagando R$ 2,99 pelo litro de etanol. Na virada da noite daquele dia, o pessoal subiu o valor para R$ 3,17, o litro do mesmo produto. Isso em Trindade, porque em Goiânia, a maioria dos Postos está cobrando, no mínimo, R$ 3,24 pelo litro do tal de etanol, produto da cana-de-açúcar. Gozado, se chove muito, os entendidos no negócio dizem que o aguaceiro atrapalha a colheita da cana nas lavouras e, por conseguinte, o transporte até os locais de processamento. Chovendo pouco, atribuem à seca a falta da cana nas Usinas de Álcool. Os donos de distribuidoras de combustíveis e de postos apostam em

Bolivianos compram combustíveis brasileiros bem baratinhos no Brasil, em Goiás

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Petrobrás vende gasolina a R$ 1,59 e diesel a R$ 082 o litro; para a Bolívia. Em compensação arrancam o couro do consumidor brasileiro Economia parece não ser um trem de Deus, meus irmãos. Como é que os caras da Petrobrás querem que a gente entenda, aceite, concorde e sei lá mais o quê, com essa prática de se vender gasolina muito, e bota muito nisso, mais barata para os bolivianos do que para “nosotros acá” (Epa!), nós mesmos, os brasileiros? É difícil compreender um negócio desses, né não? Notícia que bombou ontem (terça-feira, 14) na imprensa goiana foram os caminhões com placas da Bolívia estacionados no pátio do pool de abastecimento de combustíveis em Senador Canedo, na região Metropolitana de Goiânia. Descobriu-se que os bolivianos compram gasolina a R$ 1,59 o litro, enquanto que os goianos pagam R$ 3,34 pelo produto. Os patrícios de Evo Morales adquirem o litro de óleo diesel por módicos R$ 0,82, ao passo em que os nativos da terra “brasílis” pagam R$ 2,91.