Paciência zero nas rotatórias de Trindade
Motoristas apressados demais da conta para esperar o outro contornar as rotatórias da cidade Rotatória das Avenidas Brasília e Raimundo de Aquino, Trindade. Transitando pelas ruas e avenidas da “Velha Trindade da fé e do amor”, sempre que me aproximo das rotatórias nos diferentes pontos dessa cidade na qual um dia viveram Ana Rosa e Constantino Xavier, a impressão é a de que os condutores de veículos leem a palavra “PARE”, geralmente escrita no asfalto, mas “interpretam” como se tivesse pintado ali o termo “ACELERE”. Só pode ser isso. Ou talvez seja. Os caras não gostam de parar e esperar enquanto alguém está contornando para em seguida o movimento fluir e cada um seguir em paz seus destinos. Deve ter sido baixada a norma da “paciência zero” nas vias urbanas trindadenses. Peguemos como exemplos a rotatória do cruzamento das Avenidas Raimundo de Aquino com a Rondônia, onde inúmeros condutores nem tomam conhecimento dessa regrinha básica de parar seus respectivos poss