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Córrego Barro Preto, se pudesse, gritaria: - Socorro!

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Estão tentando matar o Córrego Barro Preto jogando lixo na margem e dentro deste curso d’água. Pode isso, produção? Córrego Barro Preto: Palco do desmazelo e da poluição. Retornamos, na manhã deste sábado (19), à margem do Córrego Barro Preto, naquele trecho entre a Avenida Major Manoel Alves e a Rua do Matadouro, hoje Avenida dos Industriais, no setor Sul. Gente, e a coisa ali é muito séria mesmo. Assista ao vídeo aí em baixo. A Prefeitura de Trindade precisa agir logo, pois está em curso, sem exagero, um crime ambiental. A situação geral é horrível, de descaso, desmazelo, falta de respeito com o meio ambiente, falta de respeito uns com os outros, porque a pessoa que faz descarte de restos de material de construção, entulho, pedaços de paus, de árvores, de móveis, pedras, de lixo caseiro mesmo, jogando inclusive no próprio leito do córrego, como se assiste ali, pode estar querendo qualquer coisa, menos preservar o meio ambiente. E falar que respeita as pessoas não, né?

Córrego poluído e transformado em lixeira a céu aberto

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Novas cenas chocantes de depredação de um córrego em Trindade, no setor Monte Sinai, gravadas no sábado (17), por volta das 17 h. Confira. Córrego poluído no setor Monte Sinai, em Trindade (GO).

Alô, Prefeitura! Estão matando um córrego e ninguém faz nada!

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Leito de córrego transformado em lixeira a céu aberto, suas margens também, inclusive a rua no setor Melk com o setor Monte Sinai Córrego degradado em Trindade e ninguém fazendo nada para impedir. Retornamos, no final da tarde deste sábado (3), à divisa dos setores Melk e Monte Sinai, em Trindade (GO), onde gravamos novas cenas impactantes de depredação de um córrego no perímetro urbano da “Capital da Fé”. E tal afirmação não é exagero algum. A situação retratada nas imagens é muito séria, crítica mesmo. Afinal de contas, aquilo ali constitui um brutal crime perpetrada contra a natureza, o meio ambiente, não há como duvidar. Desde às margens do córrego se vê lixo por todo lado, entulho de material de construção, carcaça de animais, pedaços de paus, pedras, tocos de árvores, objetos de metal, sofá velho, pneus e dali exalando um fedor horrível, uma carniça. Pior de tudo é que Trindade não é auto-suficiente no abastecimento de água para sua população de quase 130 mil habi