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Paulo Afonso participa de Fórum de Ciência Política e Relações Internacionais em Goiânia

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Na oportunidade, foi apresentado o artigo “Deus acima de todos: Defluências da religião no pleito eleitoral de 2022” No Fórum: Paulo Afonso e Jean Tible. (Foto: Reprodução) Aconteceu em Goiânia, na Faculdade de Ciências Sociais (FCS) da Universidade Federal de Goiás (UFG), nos dias 8 e 9 de fevereiro, o I Fórum de Ciência Política e Relações Internacionais, organizado pelos estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política daquela instituição de ensino superior. O professor e jornalista Paulo Afonso Tavares participou do evento e registrou sua satisfação em postagem numa rede social. A iniciativa “ofereceu aos participantes a oportunidade de expandir seus horizontes e aprender com especialistas no assunto. Como participante não poderia estar mais satisfeito com a experiência”, revelou. Durante os dois dias de duração do Fórum, segundo Paulo Afonso, foram realizadas palestras por professores renomados, casos do doutor Jean Tible e da doutora Letícia Pinheiro, bem como debates

O “nós contra eles” está mais acirrado ainda do que foi um dia

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Assistimos a um pseudodebate político que não gera luz, apenas anima a briga de foice no escuro travada nas redes sociais O pessoal do PT, da esquerda, no poder desandou a falar naquela história do “nós contra eles”, que não fez muito bem para a política brasileira, como se sabe, ao despertar uma espécie de fúria gratuita nos opositores, melhor dizendo, nos adversários. Ao mesmo tempo, os apoiadores endeusaram Lula, tentavam dividir a história do Brasil em antes e depois das gestões petistas à frente do governo federal. Houve um momento em que os líderes esquerdistas deram pinta de que levariam à extinção legendas adversárias (ops, inimigas) iguais ao PFL que, na prática, até mudou de nome mas permanece mais vivo e forte do que nunca, agora sob a denominação de Democratas. Nas eleições do ano passado, os caras à direita foram levados ao poder e não é que vêm repetindo ladainha muito semelhante e, claro, com o sinal trocado? Aneim! O “nós contra eles” encontra-se mai