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Carlos Botelho propõe Feira Agropecuária e Aeródromo para Trindade

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Reitor da UniGoyazes divulgou cartas abertas propondo dois projetos aos políticos, lideranças empresariais e a população em geral Carlos Botelho, propostas de empreendimentos. (Foto: Divulgação) Carlos Augusto de Oliveira Botelho, reitor do Centro Universitário Goyazes (UniGoyazes), em Trindade, divulgou nessa semana cartas abertas à população em geral, especialmente aos dirigentes políticos e lideranças empresariais da chamada “Capital da Fé”. Com isso é fácil se perceber que o professor e empresário trindadense está na batalha pela viabilização de dois projetos, ambos com um objetivo bem claro, promover o desenvolvimento do município. Vejamos a seguir. O primeiro projeto apresentado por Carlos Botelho tem a ver com a proposta de realização de Feira Agropecuária anual na cidade, cuja meta principal é “fomentar o setor agropecuário local, promovendo a troca de conhecimentos técnicos, a exposição de produtos e tecnologias de ponta e o estímulo ao comércio agropecuário”, propõe. E não é

O desenvolvimento que queremos e merecemos

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O Brasil tem plenas condições para crescer em grau mais elevado e seguir com força rumo ao desenvolvimento Indústria têxtil e confecção: Mulheres são 75% da mão de obra. (Foto: Rhuda Jardim) No novo governo, é fundamental, sem amarras ideológicas, considerar o que deu certo e está apresentando resultados na trilha do desenvolvimento e as políticas públicas e medidas necessárias para corrigir erros históricos e promover avanços. A Nação aspira a um crescimento sustentado e sustentável de no mínimo 3,5% ao ano, para sair, nas próximas duas décadas, da armadilha da renda média. Para isso, já temos diagnósticos de sobra. É preciso cumprir a agenda de prioridades dos setores produtivos e da sociedade. Políticas que ignoram a realidade e os anseios da população têm vida curta, por mais bem-intencionadas que sejam. Precisamos de um projeto eficaz, com planejamento e foco, abrangendo os pilares da educação, saúde, segurança pública, ciência, tecnologia, redução das desigualdades e respeito aos

Armadilha dos juros elevados

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E stamos diante de um fator que freia o nível de atividade, pois é inibidor dos investimentos, prejudicial aos setores produtivos e desestimulante do consumo Ricardo Steinbruch: Juros elevados atrapalham. (Foto: Divulgação) Desde o advento do Plano Real, há quase 29 anos, em julho de 1994, quando nossa moeda passou a ser mais estável e vencemos o fantasma da inflação corrosiva, temos enfrentado, de modo paradoxal, juros muito elevados, não só os básicos, como os referentes aos empréstimos no mercado financeiro. As causas do problema são polêmicas e objeto de distintas explicações: insegurança jurídica; carga de tributos sobre as operações creditícias, dificuldade de retomada dos bens em garantia; histórico de inadimplência; desequilíbrio fiscal do setor público; e concentração bancária, dentre outros fatores. Independentemente dos motivos e das discussões e teses sobre a questão, é necessário que as taxas no Brasil sejam mais alinhadas às de outros países com características semelhante