Menos custos, mais empregos
Somos favoráveis à desoneração até que se encontre modelo mais eficaz, como agora se sinaliza no contexto da reforma tributária . Fernando Pimentel: Pela desoneração. (Foto: Reprodução) ARTIGO | Fernando Valente Pimentel é presidente emérito e diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) A desoneração da folha de pagamentos, vigente até o final deste ano para 17 setores de atividade, volta à pauta do universo corporativo, do Governo Federal e do Congresso. O foco no tema é justificado, pois o desemprego no Brasil seria ainda maior hoje se não fosse esse mecanismo, pelo qual as empresas têm a prerrogativa de optar, no pagamento da Contribuição Previdenciária Patronal, por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre o montante dos salários. Por isso, foi muito importante a aprovação pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, dia 13 de junho último, do Projeto de Lei 334, do senador Efrain Filho, que