Blog Sérgio Vieira

Empresário do setor hoteleiro acredita que a festa deste ano será a melhor de todos os tempos A confirmação de que a Romaria do Divino Pai Eterno, em Trindade, neste ano de 2022 será presencial, no período de 24 de junho a 3 de julho, depois de dois anos seguidos sem acontecer por causa da pandemia da Covid-19, revigorou bastante os ânimos de romeiros e também dos responsáveis pelo setor de hotelaria, bares, restaurantes e lojas de materiais religiosos na "Capital da Fé". Os gestores de hotéis e pousadas estão com a expectativa em alta devido à forte procura nos últimos dias resultando na confirmação de reservas para o período da festa, o que se pode chamar de alta temporada no turismo de Trindade. E isso depois de um tempo de dificuldades com estabelecimentos fechados, ocupação baixa, eleva bastante a expectativa de bons negócios. Waldir César Carvalho, empresário, investiu no setor hoteleiro da cidade num momento de incertezas, durante a fase dura da pandemia

Há 20 anos no ramo de alimentação, Antônio Roberto Machado, empresário piracanjubense, obtém excelente resultado num ponto que não vinha muito bem Antônio Roberto no atendimento aos clientes: Experiência no ramo. E pra você que acompanha este blog e de vez em quando nos concede a honra da visita, vai aí uma dica. Caso esteja trabalhando ou apenas passeando pelo centro de Goiânia, bateu aquela fome ali pelo horário do almoço, tome nota. Florença Grill Restaurante , na Rua 2, quase esquina com a Avenida Goiás. O estabelecimento está sob a direção do empresário Antônio Roberto Machado, faz pouco mais de seis meses e neste pequeno prazo a distinta freguesia, este blogueiro no meio dela, percebeu mudanças bacanas na qualidade do atendimento e, claro, da comida, o que interessa de verdade. Também vale ressaltar que o Antônio Roberto tem bagagem de vida e de trabalho no comércio. Natural de  Piracanjuba , aqui pertinho de Goiânia (86 Km), o empreendedor toca o negócio

Empresário trindadense falou com este blogueiro sobre a queda no movimento do comércio local Comércio sente queda no movimento de clientes. Crise. É, sim, vamos falar de crise econômica aqui também. Já reparou que onde quer que se vá, não há escapatória, o sujeito acaba falando dessa tal crise? O trem tá é feio, minha gente. No entanto, já ouvi camarada dizendo ser melhor parar de falar que a situação anda crítica e enfiar a cara no trabalho, que ela passa. Tenho cá minhas dúvidas se a coisa é tão simples assim. E de mais a mais, não é porque a criatura deixa de falar em corda na casa de enforcado que o fatídico acontecimento termine riscado das memórias de quem viveu aquele infortúnio, concorda ou não? Bem, andemos então. Estava trocando, agorinha há pouco, dois dedos de prosa com um empresário da “Capital da Fé”, que está há mais de duas décadas atuando no comércio da cidade. Não citarei o nome porque não disse a ele que estava preparando esta notinha. Fiz