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Prefeito Marden Júnior convocou empresários para reunião na manhã de sexta-feira

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Na pauta balanço de atividades em prol do setor produtivo local. Quando o prefeito deixou o encontro falaram sobre problemas da “Feira de Negócios da Aciat” Café da Manhã Empresarial com o prefeito. (Foto: Reprodução) Marden Júnior (UB), prefeito de Trindade, convocou o empresariado trindadense para um “Café da Manhã Empresarial”, no auditório do Centro Administrativo Prefeito Pedro Pereira da Silva, na manhã desta sexta-feira (8), e pelo menos, 40 representantes de vários segmentos do comércio, indústria e de prestação de serviços atenderam ao chamado, comparecendo ao local conforme combinado. Segundo convite, o “objetivo é apresentar, conversar e viabilizar ações/eventos para valorizar e alavancar o comércio local”. Todavia, na pauta prática do encontro na área de atuação do secretário de Indústria, Comércio e Serviços, José Maria de Oliveira Vieira, os presentes foram brindados com uma espécie de prestação de contas do prefeito a respeito de ações em favor do setor produtivo, inclus

Empreendedorismo periférico: importância e desafios de inovação

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Diante dos desafios econômicos, sociais e ambientais que enfrentamos, o empreendedorismo periférico pode servir como inspiração para quem busca fazer a diferença com suas ideias empreendedoras Adriano Morais. (Foto: Divulgação) ARTIGO | Adriano Morais é l íder da Unidade de Negócio de Empreendedorismo Periférico na Semente Adriano Morais e pós-graduado em Marketing e Negócios Digitais pela Be Academy e formado em Gestão Comercial Nos últimos anos, o conceito de empreendedorismo periférico vem se destacando pelo seu papel de transformação em comunidades de grandes cidades do mundo. Segundo uma pesquisa realizada pelo Sebrae e pelo IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), o Brasil é o 7º país com o maior número de pessoas empresárias. Ligado a isso, muita gente ainda acredita que abrir um negócio próprio está conectado com os grandes centros urbanos e investimentos financeiros de alto valor, ignorando o fato de que uma grande parcela dos empreendimentos brasileiros come

Café Empresarial da Aciat, segunda edição

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No evento serão apresentadas linhas de crédito diferenciadas para o setor produtivo e lançados cursos para os profissionais da hotelaria, bares e restaurantes 2º Café Empresarial da Aciat. (Foto: Reprodução/iStock) Francis Albuquerque, presidente da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Trindade (Aciat), nos informou por troca de mensagens e a gente conta aqui para você, internauta, que será realizada a segunda edição do Café Empresarial da Aciat, na sexta-feira (20), à 8:30h, no auditório da Subseção de Trindade da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Na oportunidade, serão apresentadas linhas de crédito diferenciadas destinadas ao setor produtivo, com o objetivo de capitalizar o segmento empresarial, visando às atividades da Romaria 2022, que acontecerá em Trindade, entre os dias 24 de junho a 3 de julho de 2022. Haverá também o lançamento de cursos de qualificação para os profissionais da hotelaria, bares e restaurantes, entre outros, com foco no turismo religioso. Fab

Singelo comentário sobre uma notinha do jornalista Elio Gaspari

Ninguém foi obrigado a meter a mão na bolsa da Viúva mas muitos empresários aproveitaram a oportunidade de assaltar os cofres da Petrobras Ultrassabedoria Com grandes empresas abaladas pela Lava Jato, é bom mostrar que as coisas não são sempre como parecem. Veja-se o caso de Paulo Cunha, presidente do conselho do grupo Ultra, a quarta maior empresa do Brasil. No primeiro governo de Lula ele foi chamado para a construção de uma refinaria no Estado do Rio. Apresentou um projeto com a estimativa de custo de US$ 3,5 bilhões. A papelada rodou e voltou às suas mãos com outra estimativa, de US$ 7 bilhões. Cunha caiu fora. Posteriormente Lula e José Dirceu, então chefe da Casa Civil, ofereceram-lhe a liderança do projeto. Recusou na hora. Cunha ouviria que um serviço de terraplenagem que valia R$ 300 milhões fora contratado por R$ 600 milhões e estava custando R$ 840 milhões. (Uma terraplenagem do Comperj gerou uma propina de R$ 2,7 milhões.) Ninguém foi obrigado a

Discordo dessa conversa de que precisamos de heróis

A tarefa de tornar o Brasil, Goiás e Trindade um lugar melhor é trabalho de todos e de cada um de nós Nestes dois anos de  Operação Lava Jato em que fomos informados da roubalheira perpetrada por políticos, executivos e grandes empresários aos cofres da Petrobras, percebemos o desejo em muita gente pelo aparecimento de um herói nacional capaz de por fim à bandalheira responsável pela sangria do escasso dinheiro público rumo ao patrimônio de gente esperta e bem posicionada na zona cinzenta entre a política e os grandes negócios onde figura o governo federal, de uma forma ou outra, como pagador da festança. E tome falatório de que “ é preciso passar o Brasil a limpo ”. Lá nos idos de 1990, se não me engano, o jornalista Boris Casoy fez dessa frase um de seus bordões, bem como o “ isso é uma vergonha ”, sempre que anunciava no seu telejornal, à época no Sistema Brasileiro de Televisão (Sbt), uma notícia escabrosa de corrupção. A gente ouvia muito isso naqueles tempos