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Mostrando postagens com o rótulo Finanças

Super-ricos não pagam... vão pagar?

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Vai depender do Congresso, vai depender do seu Deputado e do seu Senador                 O Leão (Foto: Reprodução) ARTIGO | João Carlos Loebens é auditor fiscal e integrante do Instituto Justiça Fiscal (IJF) As duas medidas propostas pelo governo para tributar rendimentos de super-ricos em fundos exclusivos e offshores podem ser consideradas um começo para a justiça fiscal, para mudar essa regra brasileira ruim e inconstitucional do “quanto mais rico menos imposto paga”. A Constituição diz que a tributação sobre a renda deve ser universal e progressiva. O sistema tributário brasileiro, nos dias de hoje, apresenta uma característica geral que poderia ser assim resumida: quanto mais pobre, mais imposto paga; quanto mais rico, menos imposto paga. Super-rico brasileiro, então, não paga praticamente nada. Neste mês, o governo federal emitiu duas medidas para tributar alguma coisa dos rendimentos (“salários”) dos super-ricos brasileiros. Opa! Mexeu comigo! Será que você é super

Dia Mundial do Livro: quatro livros para começar e manter uma vida financeira saudável

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Especialista de fintech indica leituras recomendáveis para aqueles que querem aprender sobre dinheiro e manter o equilíbrio das contas Indicações para este Dia Mundial do Livro. (Foto: Canva) Apesar de muito discutida, são poucas as pessoas que conseguem organizar a vida financeira de forma que se mantenha equilibrada. Só em fevereiro deste ano, mais de 65 milhões de brasileiros estavam negativados, segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Acredita-se que o aumento dos juros e a instabilidade econômica como um todo tenham contribuído para a inadimplência da população. Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal 100% online, acredita que ainda falta consciência sobre os gastos, e sobretudo, um aprendizado aprofundado de como lidar com as finanças. “Entender o universo financeiro realmente não é uma tarefa fácil, mas existem diversas formas de aprender sobre o assunto e

A carne é fraca

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Agir movido pela emoção é trair seus objetivos financeiros Lucas Vidigal: Agir movido não faz bem às finanças. (Foto: Divulgação) Nos últimos anos, o ramo das finanças comportamentais, ou behavioral finance , em inglês, tem ganhado evidência no cenário econômico. O Prêmio Nobel de Ciências Econômicas de 2017 foi concedido a Richard Thaler, “por suas contribuições à economia comportamental”. Segundo um dos membros do comitê do Prêmio, “ele tornou a economia mais humana”. As recentes mudanças no quadro econômico brasileiro, com os juros mais baixos já vistos no país, e a expressiva valorização da bolsa nos últimos anos, chegando à sua máxima histórica, reforçam a importância do tema para o investidor brasileiro. Um excelente case de como o investidor pode se boicotar na busca por maiores retornos é o de Peter Lynch, que ficou famoso pelo seu impressionante track record de mais de 29% ao ano quando esteve à frente do Fundo Magellan, da gestora americana Fidelity,

Nas altas rodas da política, finanças e comunicação os caras sempre buscam levar vantagem...

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Semana passada foi intensa com Lula em Curitiba, Meirelles falando em reforma da previdência e marqueteiros roubando a cena Lula, Meirelles, Moro, João e Mônica: Personagens da semana que passou. (Imagens do Arquivo Google) E a semana que passou foi movimentada na política nacional pelo interrogatório do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), no tête-à-tête com o juiz Sérgio Moro, titular da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba (PR), quarta-feira (10), por causa das investigações da Operação Lava Jato, que quer porque quer, porque quer mesmo, saber se o apartamento Tríplex no Guarujá é ou não de Lula. O assuntou pautou a imprensa toda naquele dia e na quinta-feira seguinte todo mundo só falava daquilo. É, mas na sexta-feira (12) os marqueteiros das vitoriosas campanhas petistas, João Santana e Mônica Moura roubaram a cena no noticiário. Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), relator dos casos da Lava Jato no STF, retirou o sigilo