Na tribulação é preciso ter paciência
[…] sede pacientes na tribulação […] (Rm 12.12b) A vida não é um parque de diversões nem uma colônia de férias. Não vivemos em uma estufa espiritual nem estamos blindados às intempéries da vida, às borrascas perigosas e às crises mais avassaladoras. Muitas vezes, somos assolados por circunstâncias amargas. É uma doença grave, um divórcio doloroso, um luto traumático. Muitas vezes, somos atacados com armas de grosso calibre e nossos inimigos conspiram contra nós para nos destruir. Somos vítimas de calúnias injuriosas, acusações levianas e mentiras destrutivas. Não raro, ao passarmos por esse vale de prova, por esse deserto causticante, tornamo-nos impacientes e até revoltados. A ordem da palavra de Deus, porém, nos leva a outra direção. Devemos ser pacientes na tribulação. A paciência aqui é não apenas uma atitude estoica de suportar a dor com os dentes trincados, mas de lidar com a tribulação com uma paciência triunfante. A tribulação é uma prensa que nos esmaga,