Blog Sérgio Vieira

Fechada a janela partidária, União Brasil e PRD formaram as maiores bancadas de vereadores de Trindade, ambas as legendas com quatro parlamentares Vereadores de Trindade pós-janela partidária (Fotos: Reprodução) Com o fechamento da janela partidária na última sexta-feira (5), período em que os vereadores puderam trocar de legenda à vontade sem correr o risco de perderem os respectivos mandatos, a partir de agora a Câmara Municipal de Trindade passa a contar com representantes de sete partidos, a saber, União Brasil (UB), PRD, PSD, PDT, PP, MDB e PSDB. Fato curioso é que o Solidariedade do deputado estadual Cristiano Galindo, não tem mais representação no Legislativo trindadense, perdendo um pouco mais de expressão no cenário político e domicílio eleitoral do parlamentar, que é primo do prefeito Marden Júnior (UB). O União Brasil (UB) e o Partido da Renovação Democrática (PRD) , resultado da fusão do Patriota com o PTB , empataram como as duas maiores bancadas no Legislativo trindade

E o resultado das urnas está desfigurado pelas mudanças de partidos protagonizadas pelos vereadores No período de 5 de março até ontem, dia 3 de abril, os vereadores puderam trocar de partido sem correr o risco de perderem os respectivos mandatos, é a chamada janela partidária. E com isso, o resultado das urnas ficou totalmente desfigurado pelas decisões baseadas nas conveniências dos vereadores. Partido que tinha representantes na Câmara Municipal desapareceu do plenário, legenda que nem existia surgiu forte com grande bancada assim, do dia para a noite. Mas retomando, e quem ainda não tem filiação mas deseja disputar as eleições de 4 de outubro, deve ter se filia do a um partido até hoje, sábado, dia 4 de abril, podendo fazer também a mudança de domicílio eleitoral. Estes prazos marcam o início da temporada eleitoral de 2020, que pode sofrer alteração diante do enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. Vejamos como ficou a representação partidária no Legislati

Vereador de olho na reeleição em na disputa do cargo de prefeito devem mudar de legenda até o dia 3 de abril Vereadores Francis Albuquerque, João Piqui, Renato Mercado e Roni Ferreira.  Com a janela partidária aberta até o dia 3 de abril, os vereadores que quiserem mudar de partido para concorrer à reeleição ou tentar o cargo de prefeito, sem correr o risco de perderem os respectivos mandatos, poderão fazê-lo com tranquilidade, pois isso é permitido pela legislação eleitoral em vigor . De olho nessa oportunidade, o v ereador João Piqui deverá deixar o PTB e se filiar a alguma legenda da base do prefeito Jânio Darrot (PSDB). Já o vereador Renato do Mercado está de saída do PDT d a deputada federal Flávia Morais e do ex-prefeito George Morais rumo a uma sigla d o grupo político do prefeito tucano da “Capital da Fé” . Francis Albuquerque é suplente mas está exercendo o mandato, pertencia ao Avante mas pretende se filiar a outra sigla. Outro parlamentar que também deixou o PDT

De hoje até o dia 3 de abril vereador que quiser tentar a reeleição ou concorrer ao cargo de prefeito pode trocar de partido sem perder o mandato E a partir desta quinta-feira (5) até o dia 3 de abril (sexta-feira) teremos o período chamado de “janela partidária”, em que vereadores que pretendem concorrer à reeleição ou até disputar o cargo de prefeito nas eleições municipais deste ano, poderão mudar de partido sem correr o risco de perder o mandato. E esse prazo para a troca de uma legenda pela outra terminará quando se estiver a seis meses da realização do primeiro turno do pleito, marcado para o dia 4 de outubro (domingo). A Reforma Eleitoral de 2015 regulamentou a desfiliação partidária que garantiu aos detentores de mandatos, no caso específico para este ano, falamos sobre os vereadores, a possibilidade de trocar de partido 30 dias anteriores ao último prazo para filiação. Vale destacar que a Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fixou 4 de abril

Troca-troca partidário faz nascer e desaparecer bancadas nos Parlamentos Ilustração do Caldeirão Político A credibilidade dos políticos brasileiros tem oscilado entre o mal e o pior, faz tempo, provocando uma descrença popular muito forte em relação à política, sobretudo nos últimos tempos em que a Operação Lava Jato descortinou a roubalheira “ampla, geral e irrestrita” perpetrada contra os cofres públicos por políticos, empresários e gente sempre disposta a ser dar bem na vida metendo a mão na bolsa da Viúva. Mas não é só isso não. Os políticos também são aplicadíssimos na prática antiga de fazer o eleitorado de trouxa, principalmente antes, durante e depois das campanhas eleitorais, prometendo o que jamais irão fazer caso cheguem ao poder ou, lá estando, priorizam os cuidados com as respectivas carreiras, deixando de lado o interesse público, como temos visto acontecer há muito tempo “nesta terra em que se plantando tudo dá”. Agora mesmo assistimos ao troca

Do dia 8 deste mês até 7 de abril os políticos irão mudar de partido segundo suas conveniências, mas no discurso tudo isso é pelo bem do povo. Ilustração extraída do  Blog da Floresta Um dos melhores narradores de futebol que o rádio esportivo brasileiro já produziu,  Fiori Giglioti (27/09/1928 – 08/06/2006), costumava usar a expressão acima na abertura de suas memoráveis transmissões de partidas do esporte bretão. Era um show. Tomei emprestada ao Mestre Fiori uma de suas marcas, para dizer que no espetáculo algo dantesco da política brasileira, foram abertas não apenas as cortinas, mas as janelas mesmo. Para quem ainda não sabe ou não prestou muita atenção ao que está em cartaz no mundo político verde e amarelo, já começou na quinta-feira (8) e vai até o dia 7 de abril (sábado) o período em que os deputados estaduais e federais, bem como os senadores, poderão trocar de partidos ao bel-prazer de cada “excelentíssimo”, sem risco algum de perderem os respec