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A evolução dos jogos de azar: Da proibição dos caça-níqueis à ascensão dos jogos de apostas

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A glamo u rização dos jogos de apostas pela mídia e por influenciadores tem um impacto devastador Jhonatan Camilo: Regulamentação de jogos de azar. (Foto: Reprodução) Artigo | Jhonatan Camilo Xavier é professor e historiador Os jogos de azar sempre estiveram presentes na sociedade, evoluindo ao longo dos anos e adaptando-se às novas tecnologias e regulamentações. Uma comparação entre os caça-níqueis de antigamente e os atuais jogos de apostas, como o popular "Tigrinho", revela não apenas mudanças na forma de jogar, mas também no impacto social e econômico desses jogos. No passado, os caça-níqueis dominaram o cenário das apostas. Máquinas físicas instaladas em bares e cassinos ofereciam a promessa de grandes prêmios, atraindo uma gama diversa de jogadores. No entanto, a percepção negativa associada a esses jogos, como a quebra de famílias e a destruição financeira, levou à sua proibição em muitos locais. Governos e autoridades reguladoras, ao perceberem o aumento dos problemas

O Eixo: Os navios negreiros do século XXI

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Hoje em dia, embora o racismo não seja tão explícito quanto antes, ele ainda se manifesta de maneira sutil nas relações de trabalho, prejudicando principalmente os trabalhadores negros Jhonatan Camilo, historiador e escritor. (Foto: Divulgação) ARTIGO | Jhonatan Camilo Xavier é historiador e escritor A escravização dos africanos no Brasil é um capítulo sombrio da nossa história, marcado por violência, desumanidade e exploração. Infelizmente, mesmo após a abolição da escravidão em 1888, muitas práticas que se assemelham àquelas vividas pelos escravizados ainda persistem na sociedade atual. Uma das formas mais evidentes de comparação entre o trabalho atual e a escravidão é a condição de precariedade em que muitos trabalhadores se encontram. Assim como os africanos eram submetidos a condições desumanas nos navios negreiros, hoje em dia muitos trabalhadores são obrigados a suportar jornadas exaustivas, salários baixos e falta de direitos trabalhistas. Os ônibus atuais podem ser vistos com