Blog Sérgio Vieira

Tiram os sacos de lixo das lixeiras colocando no chão enquanto o caminhão vem… Coleta de lixo em Trindade. A gente que não entende bulhufas das técnicas de recolhimento de sacos de lixo nas lixeiras instaladas à frente dd várias residências em Trindade fica impressionado com o procedimento adotado pelos profissionais do setor de limpeza urbana. O sujeito gasta uma grana adquirindo a lixeira a fim de depositar os sacos de lixo nelas, um pouco mais fora do alcance de animais, por exemplo, aí vem o pessoal preparando o recolhimento do material e coloca tudo no chão para que venha o caminhão e os trabalhadores passem pegando tudo e jogando dentro do veículo e sempre numa pressa interessante. Só que o caminhão nem sempre passa na mesma hora e nisso daí algum animal revira os sacos esparramando o conteúdo pelo asfalto. Mas quem somos nós para questionar se essa é mesmo a melhor forma de recolher o lixo pela cidade, né?

O cidadão coloca o lixo no coletor, alguém retira e deixa na calçada ou na rua ao alcance de cachorros e até urubus A pessoa manda fazer um daqueles recipientes para colocar o lixo doméstico até que o pessoal passe recolhendo o descarte sobretudo de residências, evitando que a haja sujeira nas calçadas e ruas da cidade, uma bela e higiênica iniciativa, todos hão de concordar. Agora, o que tem ocorrido bem à vista deste que vos escreve, é que os trabalhadores da coleta de lixo em Trindade retiram sacos com os resíduos descartados pelas pessoas dos coletores instalados diante das casas dos moradores e espalham a coisa toda pelas calçadas e ruas para depois virem com o caminhão fazendo o recolhimento. Vai daí que o caminhão passa mais tarde e enquanto isso os sacos com lixo (restos de comida, resíduos de banheiros...) permanecem na rua e calçada, quando não raras vezes animais reviram tudo, e fazem a festa. Dia desses, cachorros estavam rasgando os sacos e comendo restos de alimentos num

Na divisa dos setores Monte Sinai e Serra Dourada gente irresponsável continua jogando lixo e entulho às margens do curso d’água Rua Kátia R. Ferreira, setor Serra Dourada: Asfalto está sumindo... E continua o desmazelo com o Córrego dos Miranda, ali na divisa dos setores Serra Dourada, Monte Sinai e Melk. As chuvas que, graças a Deus têm caído em Trindade, formam fortes enxurradas que vão levando o que há pela frente e, numa dessas, o frágil asfalto da Rua Kátia R. Ferreira, justamente no ponto sobre o leito do córrego, teve uma parte levada e a terra antes compactada está sumindo. Pior de tudo é que a população continua fazendo das margens do córrego uma espécie de “aterro sanitário”. Um horror! Enquanto gravava imagens do local (veja o vídeo abaixo), na manhã desta terça-feira (25), uma pessoa estacionou sua caminhonete e descarregou restos de material de construção por lá. É preciso que a Prefeitura entre em ação, mediante suas Secretarias, e solucione aquela

Pessoal está jogando lixo à margem da Rodovia GO-469, na Vila Socorro! Lixo à margem da GO-469, Abadia de Goiás. Socorro! Transitando quase todo santo dia pela GO 469 (Goiânia – Trindade) passando pela Vila Socorro, Abadia de Goiás, tenho observado o surgimento de uma lixeira a céu aberto num ponto onde existe uma estrada vicinal. Assista ao vídeo abaixo também. É incrível como tem gente que está sempre disposta a descartar seu lixo assim de qualquer jeito, onde quer que lhe dá na telha. Sim, é uma irresponsabilidade. Vale a pena chamar a atenção para a Prefeitura de Abadia de Goiás, para que fique atenta, porque, se bobear, daqui a pouco aquilo ali vai se tornar uma espécie de “aterro sanitário” informal.

Muito estranho se deparar com cavalos mexendo na lixeira na porta de casa Cavalos revirando sacolas de lixo no Setor Cristina 2 Expansão. No final do mês de agosto deste ano, mais precisamente em notinha no dia 28, falamos que o pessoal do Setor Cristina 2 Expansão, estava preocupado com a frequência em se encontrar cavalos revirando sacolas de lixo nas lixeiras espalhadas pelas ruas daquele bairro. De lá para cá nada mudou neste sentido. E está longe de ser novidade para o trindadense dar de cara com cavalo ou vacas e bois saracoteando no perímetro urbano da cidade. Na “Capital de Fé” há quem crie cavalo não raras vezes para o trabalho mesmo, porém deixa o bicho solto talvez para que ele se vire em busca de alimento, conforme se vê na imagem acima. A Prefeitura de Trindade devia intensificar mais um tantinho a atuação (se é que existe, evidentemente...) para coibir que coisas assim continuem acontecendo.