Blog Sérgio Vieira

O prédio do Colégio Divino Pai Eterno precisa de reforma no telhado e da quadra de basquete, necessita de equipamentos de informática e melhoria da rede elétrica Montagem com fotos do Instagram (João Pedro Bites). Foi feito chamamento para acontecer nesta sexta-feira (17h), no final da tarde, manifestação de estudantes, na forma de caminhada do Centro de Ensino em Período Integral (CEPI) Divino Pai Eterno, na Avenida Francisco Paulo Ramos, na Vila Pai Eterno, até a sede da Coordenação Regional de Educação (CRE), na Av. Coronel Anacleto, no centro de Trindade. Taí uma novidade, outrora os estudantes formavam a vanguarda dos movimentos sociais reivindicando melhorias diversas, sempre mobilizados, mas com nos tempos atuais reina uma letargia, por isso a gente até se surpreende por essa disposição de lutar por melhorias a serem feitas pelo Governo de Goiás naquele tradicional estabelecimento de ensino da “Capital da Fé”, que já foi referência positiva pela qualidade e quantidade de alunos

Trindadenses caminharam pelo centro da cidade numa manifestação em repúdio à violência contra as mulheres Trindadenses pelo fim da violência contra as mulheres. (Foto: Divulgação) Assustados com os tempos violentes em que vivemos, nos quais as mulheres aparecem como vítimas, algo facilmente verificado diariamente nas notícias da imprensa, trindadenses se mobilizaram e foram às ruas em caminhada na sexta-feira (6), atendendo à convocação partida da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), sob o comando de Gerúsia de Paiva. “Todos os dias assistimos nos noticiários mulheres vítimas de violência e muitas são mortas. Diante disso não podemos nos calar”, afirmou a secretária. Os participantes caminharam da Avenida Manoel Monteiro, da sede da SMAS até a Igreja Matriz do Divino Pai Eterno, onde receberam uma benção especial do Padre João Bosco de Deus, pároco da Paróquia de Trindade. Tomara que surja logo uma nova consciência, lembrando que na “Capital da Fé” tem a

Na “Capital da Fé” houve alguma paralisação em unidades da rede municipal de ensino e a Regional do Sintego ficou na bronca com o secretário de Educação e Cultura de Trindade A terça-feira (13) foi dia de  manifestações contra cortes nas dotações orçamentárias destinadas à Educação, promovidos pelo governo federal. Teve gente nas ruas em diversas cidades brasileiras, estudantes protestaram e trabalhadores também contra a reforma da Previdência, cuja emenda já foi aprovada na Câmara dos Deputados e está agora no Senado Federal onde deverá passar fácil, sem grandes percalços. O clima é francamente favorável às propostas que retiram direitos sociais e trabalhistas em nome de uma suposta retomada do crescimento econômico. Em Goiânia manifestantes caminharam da Praça Universitária até a Praça do Bandeirante, um percurso de, mais ou menos, 2,5 Km, seguindo a pauta contrária aos cortes na Educação e a aprovação da reforma previdenciária pelo Congresso Nacional. Na “Cap

Estudantes e até pais de alunos se manifestaram nesta tarde contra o projeto de escola em Tempo Integral Um grupo de uns 30 estudantes e pais alunos esteve nas dependências do Colégio Estadual Divino Pai Eterno. Por lá também pessoal da Coordenação Regional de Educação de Trindade. Os manifestantes protestaram contra a decisão da Secretaria de Estado da Educação e Cultura de Goiás (SEDUCE) de implantar ali o projeto de escola em Tempo Integral, o que reduzirá drasticamente o número de vagas de alunos já para 2018. Ao longo deste ano letivo prestes a terminar, mais ou menos, 1,6 mil alunos estudaram naquele local e a previsão é a de que em regime de tempo integral haveria, no máximo, 500 vagas para os estudantes. Coisa de mil, um pouco mais, um pouco menos, alunos deverão, caso vingue esta decisão, buscar novos locais para continuar os estudos nos níveis fundamental e médio. O Colégio Divino Pai Eterno, para quem está olhando de fora, estava funcionando muito bem, obrigado. E i

Como sempre acontece em ocasiões assim, organizadores inflam os números enquanto o governo tenta diminuir o tamanho e importância do evento Manifestantes de Trindade, Alaôr Dorneles à frente, em evento na Capital. Sexta-feira (28) foi dia de manifestações de trabalhadores contrários às reformas trabalhista e da previdência propostas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB). Os protestos ocorreram em, ao menos, 20 capitais brasileiras. Há quem fale na participação de um contingente de até 40 milhões de pessoas. Deve ter algum exagero e dos bons no número referenciado, mas importa mesmo é que foi gente demais da conta para as ruas. Lamentavelmente foram registrados atos de vandalismo que não ajudam em nada. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e em outros locais houve quebra-quebra, caras mascarados distribuindo porrada e levando pancadas também. Eis aí uma “estética” da vida urbana que não traz nada de bom, discordando do Caetano Veloso. Mas a maioria das pesso