Líderes narcisistas e o fim do home office
M uitos líderes empresariais têm se ressentido do reconhecimento diário e, sobretudo, da bajulação inerente ao status da posição Artigo | Marcelo Treff é especialista em Gestão de Carreira e professor da FECAP Dentre as principais transformações que tem se apresentado ao mundo dos negócios, destacam-se os significativos desafios impostos às empresas e aos gestores, assim como as imperativas mudanças nas formas de organização do trabalho e o consequente impacto nas modalidades de trabalho (presencial, remota ou híbrida), somadas à preocupação com os sintomas relacionados às vidas profissional e pessoal: medo, insegurança, transtornos de ansiedade, tristeza, solidão, angústia, distúrbios do sono, compulsão alimentar, entre outros. Diante desse contexto, muitas “lideranças” empresariais, nos mais variados níveis da estrutura organizacional, passaram a ser mais pressionadas, tanto pela alta administração, assim como pelos liderados, a dar respostas efetivas que, de alguma forma, aliviassem