A história em torno de um medalhão de barro vira peça teatral
N arrativa sobre a fé e devoção ao Divino Pai Eterno e a origem da Romaria de Trindade na linguagem do teatro Cristiana Maria da Silva, presidente da Associação de Rotarianos (ex-Matri). O Medalhão de barro com a imagem da Santíssima Trindade coroando Nossa Senhora foi encontrado pelo casal de agricultores Constantino Xavier e Ana Rosa, no Córrego Barro Preto, nos idos de 1840, e este acontecimento é o marco inicial do que hoje conhecemos por Romaria do Divino Pai Eterno, em Trindade, município localizado a 17 quilômetros da Capital goiana. E a Romaria só tem crescido ao longo de quase dois séculos, atraindo sempre mais e mais romeiros à “Capital da Fé”, a cada edição, invariavelmente uma multidão de pessoas tem vindo louvar e dar graças a Deus, entre meados de junho e o primeiro domingo de julho, o ponto alto do que chamamos Festa de Trindade. Para contar um pouco da história que cerca o nascedouro desta que se tornou uma das maiores festas religiosas do Brasil, Weder