Blog Sérgio Vieira

Presidente Michel Temer vais se equilibrando na corda bamba enquanto que o ex-presidente Lula já está condenado pelo juiz Sérgio Moro Grandes políticos brasileiros embaraçados na Justiça. Semana barra pesada para algumas das cabeças coroadas da política nacional, em especial para o presidente Michel Temer (PMDB) e o ex-presidente Lula (PT). Mais uma semana, né? Divino Pai Eterno! Por enquanto, o presidente  Michel Temer vai conseguindo se salvar, bem como ao mandato, equilibrando na corda bamba, inegavelmente porque é bom negociador político com os parlamentares em geral, muito especialmente com os deputados federais, que se encontram às voltas com a análise do pedido do Ministério Público Federal para processar Temer por corrupção passiva. Já o ex-presidente  Lula foi condenado a mais de 9 anos de prisão e inclusive com a perda dos direitos políticos pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal, no Paraná, em Curitiba, dentro das investi

É impressionante como este gigantesco esquema de corrupção das empreiteiras e políticos ficou de pé por tanto tempo sem ser molestado Sérgio Vieira: O que será feito com o conhecimento da corrupção? Depois de todas as revelações que a Operação Lava-Jato e seus desdobramentos fizeram da corrupção envolvendo grandes empresários, políticos nanicos e graúdos por esse Brasil de meu Deus, o que mais me intriga é como é que não se descobriu isso antes. Segundo o  Emílio Odebrecht , um dos próceres dessa maracutaia toda, a coisa dura desde 1987. Outro Odebrecht, o  Marcelo , falou  duvidar que algum político tupiniquim tenha sido eleito sem o uso do caixa 2 nas campanhas eleitorais brasileiras. Como não acreditar no que dizem esses dois senhores, pai e filho, especialistas na matéria? Analistas políticos bem pagos dos grandes conglomerados de comunicação comeram mosca. Enquanto isso, o mau governo tomou conta, por exemplo, do  Rio de Janeiro , onde tem sede um dos gigantes

Provocação feita por um amigo durante uma reunião: político desonesto é o que mais tem quero ver alguém listar 10 políticos honestos Imagem do Twitter ( Político Honesto) Dia desses, participava de uma reunião de amigos, quando lá pelas tantas, o Ricardo de Paula Oliveira, empresário do ramo de venda de pneus e prestação de serviços para carros em geral, como alinhamento e balanceamento, essas coisas que fazem os possantes se locomoverem com mais segurança, fez uma observação interessante. O cara tem um vasto repertório de anedotas, mas, também, sabe falar a sério, pois se trata de um sujeito muito antenado ao que acontece na política e na economia de Trindade, Goiás e do Brasil inteiro. “ Gente, depois de ver essa tal  Lista do Fachin , queria muito mesmo que alguém apresentasse uma relação de, pelo menos, 10 políticos honestos deste Brasil”, desafiou Ricardo de Paula. Assim de chofre, somos levados a achar uma afirmação desse tipo como algo apenas engraçado

Ricardo Fortunato teve o nome incluído numa lista de importantes políticos goianos que serão investigados na Operação Lava-Jato Demóstenes Torres, Ricardo Fortunato, Iris Rezende, Marconi Perillo e Sandro Mabel. (Imagem: Reprodução do O Popular) Rodrigo Janto, procurador-geral da República, encaminhou uma lista de 320 nomes de políticos ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo autorização para abertura de inquéritos, com base em delações de 78 executivos e ex-executivos do Grupo Odebrecht. Claro, estamos falando da Operação Lava-Jato, em curso na 13ª Vara da Justiça Federal, sob o comando do juiz Sérgio Moro, executada por força tarefa integrada pelo Ministério Público Federal e a Polícia Federal. No Supremo, o relator da Operação Lava-Jato é o ministro Edson Fachin, que substituiu Teori Zavascki, morto em acidente aéreo no início deste ano, no litoral fluminense. Agora o que era “Lista de Jantot”, passou a ser chamada de “Lista de Fachin”, e ficou bem ampliada

Ninguém foi obrigado a meter a mão na bolsa da Viúva mas muitos empresários aproveitaram a oportunidade de assaltar os cofres da Petrobras Ultrassabedoria Com grandes empresas abaladas pela Lava Jato, é bom mostrar que as coisas não são sempre como parecem. Veja-se o caso de Paulo Cunha, presidente do conselho do grupo Ultra, a quarta maior empresa do Brasil. No primeiro governo de Lula ele foi chamado para a construção de uma refinaria no Estado do Rio. Apresentou um projeto com a estimativa de custo de US$ 3,5 bilhões. A papelada rodou e voltou às suas mãos com outra estimativa, de US$ 7 bilhões. Cunha caiu fora. Posteriormente Lula e José Dirceu, então chefe da Casa Civil, ofereceram-lhe a liderança do projeto. Recusou na hora. Cunha ouviria que um serviço de terraplenagem que valia R$ 300 milhões fora contratado por R$ 600 milhões e estava custando R$ 840 milhões. (Uma terraplenagem do Comperj gerou uma propina de R$ 2,7 milhões.) Ninguém foi obrigado a