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Lula em Goiânia recebeu livros de autores goianos de presente

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Pedro Célio, autor de “Um Crime Contra a Cultura e a Memória” espera que o movimento pela reconstrução do Monumento ao Trabalhador ganhe força com o conhecimento do caso pelo presidente da República Pedro Wilson, Presidente Lula, Nonô Noleto e Olavo Noleto. (Foto: Divulgação) O presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve em Goiânia, na sexta-feira (6), para a inauguração do primeiro trecho do BRT Norte-Sul, cuja operação teve início no começo da semana passada, quebrando assim o jejum de 14 anos sem visita à capital goiana. Na oportunidade, Lula recebeu dois livros, entregues pelo ex-prefeito Pedro Wilson Guimarães, ainda com as presenças da jornalista Laurenice (Nonô) Noleto Alves e do filho Olavo Noleto Alves, secretário-executivo do Ministério das Relações Institucionais. Um dos livros é “Memória e 60 Anos do Golpe”, de autoria de 60 escritores, dentre eles os jornalistas Pinheiro Salles e Nonô Noleto. A outra obra é “Um Crime Contra a Cultura e a Memória”, de Pedro Célio Alves Borg

Sociólogo Pedro Célio lança novo livro em Goiânia

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Lançamento acontece no auditório do Adufg-Sindicato, no setor Universitário, em Goiânia Pedro Célio e sua nova obra. (Foto: Divulgação) Nota de Assessoria do Autor Pedro Celio Alves Borges, professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás (UFG), lança nesta sexta-feira (05), às 19 horas, no auditório do Adufg-Sindicato, o livro “1969-2018: Um crime contra a cultura e a memória”. A obra discute a importância da manutenção da memória através do estudo de caso do monumento dedicado aos trabalhadores, que sofreu uma série de agressões ao longo das últimas décadas. No livro, é possível acompanhar que a violência simbólica partia da ação de grupos com posicionamento político contrários aos trabalhadores, da omissão do governo em todas suas esferas, e também, de certa forma, da inanição da população. O pesquisador também propõe ao movimento sindical, durante a roda de conversa, o resgate dessa memória apagada da história da capital goiana.

O sociólogo Pedro Célio lança dois novos livros primeira semana desse mês

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Numa tacada só, o intelectual retoma a destruição do Monumento ao Trabalhador e aborda a movimentação dos seguidores que invadiram Brasília no 8 de janeiro Sociólogo Pedro Célio lançando dois livros. (Foto: Reprodução) Pedro Célio Alves Borges, sociólogo goianiense, professor aposentado que por décadas trabalhou na Universidade Federal de Goiás (UFG), intelectual inquieto e produtivo, vem brindando os goianos com seguidas publicações de várias obras de sua autoria, nos últimos anos. O mês está só começando e o sociólogo, numa tacada só, oferece ao distinto público leitor dois novos trabalhos inéditos, UM CRIME CONTRA A CULTURA E A MEMÓRIA e O PATRIOTA, O FILHO DA MÃE e Outros. Conversamos com o autor a respeito da obra “Um Crime Contra a Cultura e a Memória”, querendo saber da expectativa em relação ao tema, ligado à gestão municipal de Goiânia, considerando que estamos em ano de eleições para vereador e prefeito. Vale lembrar que o jornal O Popular publicou grande matéria do repórter

Pedro Célio lança o “Textos de pouca valia” nesta sexta-feira

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O livro de crônicas e memórias de um dos mais produtivos intelectuais goianos da atualidade será lançado no Estádio Antonio Accioly, pois o autor é atleticano, ora pois Pedro Célio, o autor e sua obra. (Foto: Divulgação) A pandemia da Covid-19 forçou muita gente a fazer uma parada nas atividades, sobretudo do trabalho, mas a regra teve suas exceções. É o caso do sociólogo Pedro Célio Alves Borges, professor aposentado da Universidade Federal de Goiás (UFG), que no período se envolveu na produção intelectual cujo resultado foram livros colocados à disposição do público leitor deste Goiás. “Este é o terceiro volume que, entre redigir e organizar produções de outros autores, finalizei em meio às quarentenas forçadas pela pandemia da Covid-19”, avisa o autor. No mês de agosto deste ano, vale lembrar, o professor esteve às voltas com o lançamento de outro título, “Por Incrível que Pareça!”, também pela Kelps editora. O “Textos de pouca valia ficou pronto nove meses antes do outro, lançado e

No Dia do Escritor temos dois grandes intelectuais goianos refletindo sobre a atividade de escrever

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“ Refletir a vida por meio da escrita” e também “provocar a imaginação, estimular o sentimento, liberar a mente das pessoas”, tudo isso tem a ver com o trabalho do escritor, nas reflexões de Bento Fleury e Pedro Célio Bento Fleury e Pedro Célio. (Fotos: Reprodução) Nesta segunda-feira (25 de Julho), comemora-se o Dia do Escritor, e com base nisso fizemos contato com dois escritores goianos, intelectuais de reconhecida competência e antenados com a realidade dos dias atuais, com o objetivo de celebrar a data e pensando sobre o ato de escrever como atividade laborativa, digamos assim. Trata-se de Bento Alves Araújo Jayme Fleury Curado, professor que tem doutorado em Geografia, integra a Academia Trindadense de Letras, Ciências e Artes, e Pedro Célio Alves Borges, também professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), com doutorado em Sociologia. Em tempo, Pedro Célio e Nilton Rodrigues são organizadores do livro Por incrível que pareça! Bestiário de uma era negacionista  (Ed. Kelps), q