Blog Sérgio Vieira

A preservação florestal é requisito obrigatório na cadeia de produção de caixas, considerando que o papelão é um dos principais produtos derivados da celulose, que é obtida através do processamento de madeira proveniente de árvores Cícero Mário. (Foto: Divulgação) ARTIGO | Cícero Mário é diretor comercial da Delta Indústria de Caixas de Papelão Ondulado O Dia de Proteção às Florestas, celebrado no dia 17 de julho é, sem dúvida, uma das datas mais memoráveis em nosso calendário. Dito isso, mesmo com todos os esforços em conscientização em prol da preservação florestal, ainda há muitos hectares para se avançar, ou melhor, para se preservar. Somente nos cinco primeiros meses de 2022, a Amazônia perdeu mais de dois mil campos de futebol por dia de mata nativa – a maior devastação dos últimos 15 anos para o período – de acordo com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a partir de 2004, com a i

No primeiro semestre deste ano, foram selecionados 20 projeto, que somaram R$ 6 milhões; agora outros 16 projetos estão contemplados, totalizando ao redor de R$ 3,8 milhões Projetos culturais. (Fotos: Reprodução) A Equatorial Goiás divulga o segundo ciclo de projetos culturais que serão patrocinados pela companhia. Foram contempladas 16 novas propostas, que somam aproximadamente R$ 3,8 milhões de patrocínio via Programa Estadual de Incentivo à Cultura – Goyazes – do Governo de Goiás. No primeiro semestre a empresa selecionou 20 projetos, que somaram mais de R$ 6 milhões em incentivo. Desse modo, a distribuidora já disponibilizou R$ 10 milhões somente em 2023 para fomentar as manifestações locais. A secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes, destaca que a Equatorial é a empresa privada que mais investe no fomento cultural do Estado. “A determinação do governador Ronaldo Caiado é de ampliar os investimentos e de pulverizar os recursos em todo o Estado e nas mais diversas manifestações

Pequenos, médios e grandes produtores, cada um tem seu papel na produção, e não são exclusivos Professor Ciro Rosolem. (Foto: Divulgação) Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) a demanda global de alimentos deverá aumentar perto de 70% até 2050. Acontece que o Brasil é um dos únicos países do mundo em condições de atender uma grande parte desta demanda. Temos água, terra, clima e estabilidade religiosa e política. Aí entra o papel dos próximos governantes. Pensando na segurança alimentar não só do Brasil, mas do mundo, o desafio é produzir mais, sem desmate ilegal, conservando ou melhorando o ambiente e com justiça social. Neste ponto estamos na frente, com o Código Florestal e a regulamentação do trabalho rural. Outro ponto que coloca o Brasil na vanguarda é o programa ABC+, Agricultura de Baixo Carbono, que existe, mas ainda precisa chegar mais efetivamente ao campo. Para que o Brasil continue na liderança dessa revolução verde, é fundamental que

E xercício diário que envolve repensar todos os nossos hábitos de consumo Pamela Paz, CEO Grupo John Richard. (Foto: Divulgação) Produzir menos lixo, planejar as compras, conhecer a origem e os processos de fabricação dos produtos que adquirimos, entender os impactos que eles causam ao longo de toda sua vida útil. Da extração da matéria-prima ao descarte final, essas são algumas simples atitudes que colaboram com o consumo consciente, também conhecido como consumo sustentável. Segundo a Pesquisa Vida Saudável e Sustentável 2021, desenvolvida pelo Instituto Akatu em parceria com a GlobeScan, 86% dos brasileiros desejam reduzir seu impacto individual sobre o meio ambiente e a natureza. Mas, afinal, como ser contrário ao paradigma comportamental de consumo imediatista? O consumo consciente nada mais é do que um exercício diário que envolve repensar todos os nossos hábitos de consumo. Porém, embora a agenda ESG esteja em alta desde 2020, ainda há um processo árduo para que o consumo susten

A incidência de verminoses provoca redução de peso nas vacas, também a queda da imunidade das fêmeas e até surgimento de problemas reprodutivos Guilherme Moura, veterinário e executivo. (Foto: Divulgação) A produção brasileira de leite era de 11,2 bilhões de litros, em1980. Passadas pouco mais de quatro décadas, o volume triplicou, alcançando 35,7 bilhões de litros. A produção aumentou e o plantel de vacas declinou ligeiramente de 16,5 milhões para 16,2 milhões de cabeças. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O que esses números indicam? Em primeiro lugar, que a pecuária leiteira está em processo de melhoria contínua dos seus indicadores de produtividade. Com isso, o volume de produção por vaca/ano supera 2.200 kg e deve manter o crescimento. Em segundo lugar, a seleção genética é intensa, com o aumento do rebanho de vacas de alta produção. Outros dois pontos podem ser destacados: o crescente investimento em nutrição pelos pecuaristas e a melhoria dos