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Raquel Teixeira visita Colégio Divino Pai Eterno

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Na retomada das atividades do ano letivo no segundo semestre, a secretária de Educação visitou escolas estaduais na “Capital da Fé” Ana Cristina, Valéria Batista, Maria Dasdores, Ana Lúcia, Raquel Teixeira e Rosivelton Amaral. Hoje é um dia extremamente importante, não apenas por causa da votação, na Câmara dos Deputados, do pedido de autorização da Procuradoria Geral da República (PGR) para investigar o presidente Michel Temer (PMDB) por corrupção passiva, fruto da delação (super)premiada do nosso conterrâneo podre de rico, Joesley Batista. Não é só por isso, gente querida que de vez em quando dá o ar da graça aqui neste modesto blog. A importância desta quarta-feira (2), no caso, tem a ver também com a retomada do ano letivo nas escolas estaduais, nos 246 municípios goianos. Afinal de contas, o mês de julho é passado e o segundo semestre já começou. Hora, portanto, de alunos e professores retornarem ao batente nas salas de aulas. Por essa razão, Raquel Figueired

As OSs na Educação e a vontade do governador de Goiás, na visão de Raquel Teixeira

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Autoridade tem direito de dizer o que devemos discutir? Discordo e falo meu motivo. Na Coluna Giro (O Popular , de Sábado, 1/8/2015), perguntaram a Raquel Teixeira, secretária estadual da Educação: A discussão sobre OSs na Educação movimenta o governo. O projeto vai ser mesmo implantado? A secretária respondeu assim: “Essa discussão é equivocada. Vamos ter OSs. O governador foi eleito com milhões de votos e quer o projeto. No ano que vem teremos OSs em Águas Lindas e, dependendo de questões financeiras, em outros locais. O que devemos discutir são as vantagens e os riscos do modelo. É um caminho não percorrido no Brasil e muito pouco percorrido no mundo. Não me dou o direito de errar”. Comentário Para Raquel Teixeira o governador Marconi Perillo (PSDB), por ter sido eleito “com milhões de votos” pode muito. Já que Perillo “quer o projeto” de Organizações Sociais (OS) tomando conta de serviços típicos do Estado, ele pode. E Teixeira aponta ainda ser um “equívoco” d