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Senado aprova projeto de Flávia Morais que autoriza governos e prefeituras a aplicarem recursos da Saúde não utilizados em anos anteriores

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Proposta aguarda sanção presidencial e libera nova destinação para saldo financeiro de recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde até 2022 Dep Flávia Morais, autora do projeto. (Foto: Divulgação) Da Assessoria de Imprensa Nesta quarta-feira (17), o Senado Federal aprovou o projeto de lei de autoria da deputada federal Flávia Morais (PDT-GO) que altera a Lei Complementar nº 172 de 2020, ampliando o prazo para que estados, Distrito Federal e municípios executem saldos financeiros de seus respectivos fundos de saúde. A medida vale para transferências regulares e automáticas realizadas pelo Fundo Nacional de Saúde até 31 de dezembro de 2022. Os entes federativos terão até o final do exercício financeiro de 2024 para utilizarem os recursos remanescentes repassados pela União entre 2018 e 2022. "Um ponto importante do projeto é desobrigar os estados e municípios de terem que usar o saldo apenas para a ação ou o serviço que foi objeto da transferência por parte da União. Quem enten

Trindade não verá nem a cor do dinheiro da venda da CELG D

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Na lista de 81 obras priorizadas pela AGETOP nenhuma está na “Capital da Fé” Fabiana Pulcineli, a irr e quieta repórter do jornal O Popular e acadêmica do curso de Direito na Universidade Federal de Goiás (UFG), nos contou hoje mesmo que os recursos financeiros provenientes da venda da CELG D foram parar na Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (AGETOP) que utilizará quase todo o dinheiro da bilionária transação em obras rodoviárias, sendo uma honrosa exceção a conclusão das obras de um Ginásio de Esportes no município de Posse, terra do vice-governador José Eliton. Ah, sim! Quando eu digo que a repórter nos contou, caro internauta, o pronome aí não tem nada de majestático não, é plural mesmo. Pulcineli reportou, na edição deste sábado (25), do  O Popular , em sua página 4, o destino de mais de 800 milhões de reais obtidos com a venda da Celg D, somados a uma quantia vinda do BNDES, especialmente do Fundo de Desenvolvimento de Atividades Industriais