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Parlamentares brasileiros formam maioria para retirar direitos dos outros

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No ano de 2019 os trabalhadores assalariados, principalmente os do setor público, viram direitos trabalhistas e previdenciários sendo retirados por quem mais goza de privilégios, os políticos Neste ano de 2019 que está chegando ao final no ritmo de 60 minutos por hora, os parlamentares brasileiros, nos níveis estaduais e federal, sempre que se viram diante da análise de matéria cujo mérito era retirar direitos de trabalhadores assalariados, não titubearam e formaram maiorias pela aprovação da dita cuja. A argumentação em casos assim é sempre aquela de que é preciso ter coragem de cortar na carne… dos outros, bem entendido, pois os privilégios dos políticos tupiniquins, esses permanecem “imexíveis”, lembrando termo ao sabor do ex-ministro Rogério Magri. Foi assim com a reforma trabalhista do ex-presidente Michel Temer (MDB). “Vamos modernizar a legislação trabalhista para que o empresariado possa ter um ambiente propício para a realização de novos investimentos que res

No Dia do Trabalho a impressão é a de que falta motivo para se comemorar

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A hora do governo dialogar com os trabalhadores, uma conversa séria, de gente grande Imagem: Arquivo do Google E já estamos caminhando para o final deste  1º de Maio de 2017, feriado nacional para a celebração do Dia do Trabalho, que vem antes mesmo dos tempos do presidente Artur da Silva Bernardes, que publicou artigo em 24 de setembro de 1924, tornando a data oficial desde então. Clique aqui e saiba mais. Com a decisão do novo governo federal comandado pelo presidente  Michel Temer (PMDB), que deseja passar à história como o presidente das grandes reformas, em trabalhar pela aprovação de reformas  trabalhista e da  previdência , talvez os trabalhadores não tenham tido lá muita coisa para comemorar hoje. Afinal, as mudanças promovidas pela matéria aprovada na Câmara dos Deputados, pelo placar de 296 votos sim a 177 votos não, na opinião de especialistas nas lides da Justiça do Trabalho, quem ficará numa situação mais fragilizada a partir dessa nova realida

Dia de manifestações contra reformas propostas pelo presidente Michel Temer

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Como sempre acontece em ocasiões assim, organizadores inflam os números enquanto o governo tenta diminuir o tamanho e importância do evento Manifestantes de Trindade, Alaôr Dorneles à frente, em evento na Capital. Sexta-feira (28) foi dia de manifestações de trabalhadores contrários às reformas trabalhista e da previdência propostas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB). Os protestos ocorreram em, ao menos, 20 capitais brasileiras. Há quem fale na participação de um contingente de até 40 milhões de pessoas. Deve ter algum exagero e dos bons no número referenciado, mas importa mesmo é que foi gente demais da conta para as ruas. Lamentavelmente foram registrados atos de vandalismo que não ajudam em nada. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e em outros locais houve quebra-quebra, caras mascarados distribuindo porrada e levando pancadas também. Eis aí uma “estética” da vida urbana que não traz nada de bom, discordando do Caetano Veloso. Mas a maioria das pesso