Preservando nossos sonhos em meio às incertezas
É imperativo que, como sociedade, não permitamos que nos manipulem para abdicarmos de nossas aspirações OPINIÃO | Carlos Augusto de Oliveira Botelho é Reitor da Centro Universitário Goyazes (UniGoyazes) Em um mundo repleto de desafios, somos confrontados com narrativas que nos fazem duvidar do futuro. Ao sermos alertados sobre o suposto fim das eras e os perigos ambientais, é crucial reconhecer que tais mensagens podem obscurecer a importância dos nossos sonhos. É essencial resistir à tentação de ceder ao pessimismo, pois ao fazê-lo, corremos o risco de perder a visão do amanhã, a pureza que nos impulsiona, os laços familiares que nos fortalecem, a fé que nos guia, a esperança que nos inspira e, acima de tudo, nossos próprios sonhos. É imperativo que, como sociedade, não permitamos que nos manipulem para abdicarmos de nossas aspirações. Em vez de nos tornarmos um rebanho sem rumo, devemos abraçar a resiliência, preservando a chama da motivação que nos impulsiona a constru