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Setembro amarelo: é possível refletir sobre nossas emoções a partir da literatura?

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Ao lermos uma história ficcional, dialogamos com as nossas próprias experiências e expectativas Rinaldo Segundo, autor. (Foto: Divulgação) Artigo | Rinaldo Segundo é promotor de justiça t em formação em Economia e Direito, com mestrado em Desenvolvimento Sustentável (Harvard Law School), também é autor do recém-lançado livro de contos “ Emoções: A Grandeza Humana”(Ed. Labrador) Setembro é o mês de atenção à saúde mental, quando se discute também as importantes temáticas da depressão e da prevenção ao suicídio. É a campanha Setembro Amarelo, que traz implicitamente um debate sobre a qualidade de nossas emoções. E nessa parte a literatura pode ser uma boa aliada. As emoções compõem as histórias, assim como as histórias impactam as emoções. Quando Machado de Assis conta a história de “Dom Casmurro”, ele nos permite visualizar as emoções do personagem, tomado pelo ressentimento. Quando Goethe apresenta em cartas “O sofrimento do Jovem Werther”, o leitor se angustia com a história de um

Setembro amarelo alerta para a saúde mental dos educadores

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J uliana Storniolo, especialista em educação da FourC Learning, plataforma voltada para qualificação de gestores e educadores, aborda a necessidade de cuidados psicológicos para os profissionais da educação Saúde mental dos educadores. (Foto: Reprodução) SETEMBRO AMARELO | Da Agência Mira Comunicação O dia 10 de setembro é considerado oficialmente o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. No entanto, como o assunto vem ganhando cada vez mais visibilidade, a efeméride acabou se estendo para todo o mês. Assim, temos o Setembro Amarelo, que traz à tona discussões sobre a importância dos cuidados com a saúde mental para a prevenção do suicídio. Pesquisa realizada pela Nova Escola, em parceria com o Instituto Ame Sua Mente, aponta que um dos grupos que vem sendo mais afetados pela falta de suporte para saúde mental é o dos educadores. Os dados da “Saúde Mental dos Educadores 2022” mostram que mais de 20% dos educadores brasileiros consideram sua saúde mental ruim ou muito ruim. A partir dest