A propósito de salários no setor público do Brasil
Repórter destaca privilégios nos contracheques de promotores e juízes e faz a gente pensar sobre a política salarial nos poderes da República brasileira Fabiana Pulcineli, repórter do jornal O Popular e comentarista política da rádio CBN Anhanguera, em artigo "Perguntas sem reposta" , publicado na edição dessa segunda-feira (13), no Pop , voltou a falar sobre os penduricalhos que suas excelências integrantes do Ministério Público de Goiás (MP-GO) e do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) recebem nos respectivos contracheques elevando, não raras vezes, os salários totais para valores além do teto constitucional, que atualmente é de R$ 33,7 mil. O bacana disso aí, para quem recebe, evidentemente, lembra a articulista, é que o “caráter indenizatório” daquelas rubricas fazem com que as mesmas não sofram cortes nem tenham, muitas vezes, a incidência de imposto de renda. Lendo o artigo voltou à memória deste blogueiro o dito que nos fala assim: “Quem parte e