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Ponto de ônibus estragado é problema só do usuário

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Estrutura do abrigo do ponto de ônibus foi arrancada do lugar e deve continuar assim indefinidamente, pois nem Estado nem Prefeitura de Trindade nem RMTC falam em consertar o problema. Ponto de ônibus estragado na Rodovia dos Romeiros, setor Pontakyana. Os usuários do transporte coletivo urbano que precisam embarcar naquele ponto de ônibus na Rodovia dos Romeiros (GO-060), na altura do setor Pontakayana, em Trindade (GO), têm à disposição um abrigo em situação um tanto esquisita. Um desmazelo só. E dizem que uma imagem fala mais do que mil palavras. O local está todo estragado e fora de lugar, literalmente. Deve ter havido uma colisão de algum veículo com a estrutura e o impacto arrancou do chão uma das duas pilastras daquela cabaninha de metal. Desde então o concreto da base de sustentação daquele ponto de ônibus está à mostra. Faz um tempinho bom que a coisa está como se pode ver na foto. Aí fizemos contato com a Agência Goiana de Infraestutura e Transportes

Na primeira reunião da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos nada foi deliberado

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“Ao trabalho, senhores! Chega de embromação. Queremos ver resultados. O usuário quer um serviço de melhor qualidade”, eis uma recomendação ao pessoal da CDTC Vandré Abreu , repórter do O Popular , em matéria estampada na página 12, do primeiro caderno do jornal, desta terça-feira (13), nos trouxe o seguinte relato sobre a gestão do transporte coletivo urbano em Goiânia e no Aglomerado Urbano. Veja a seguir. A Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC) realizou nesta segunda-feira (12) a primeira reunião de sua história, em local aberto ao público, à imprensa, contou com a “presença de poucos integrantes titulares e terminou sem que nada fosse deliberado”. A reportagem mencionada relata ainda que “nenhuma proposta de melhoria foi sequer votada pelo colegiado e a discussão ficou em torno da continuidade dos estudos que já vinham sendo feitos, como o fim da tarifa única e a mudança na administração dos terminais das empresas para as prefeituras”. Po