Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Trilha sonora

Sobre o som do desfile de carros de bois da festa de Trindade

Imagem
No Carreiródromo Ada Cira o ecoar dos carros de bois em movimento é abafado pelo volume no talo de músicas nada a ver com o sentido do evento. Alguém precisa melhorar a trilha sonora do desfile que atrai multidões de romeiros à Trindade Carro de boi no desfile dessa quinta-feira: Romaria de Trindade. E Trindade mais uma vez ficou com suas ruas e avenidas da região central repleta de carreiros e cavaleiros, todos romeiros do Divino Pai Eterno, nesta quinta-feira (4), desde às 8h, para o grande evento da programação da Festa de Trindade, fora as celebrações eminentemente religiosas, o tradicional Desfile de Carros de Bois, no Carreiródromo Ada Cira, instalado no Parque Municipal Lara Guimarães. O evento é sempre sucesso de público, uma participação maciça de carreiros (mais de 400 carros de bois desfilaram) que viajam longas distâncias para desfilar pela cidade em honra e louvor ao Pai Eterno, mantendo acesa a chama da fé em Deus que, não raras vezes, se trata de tradição familiar. Isso

Quadrilhas de junho têm nova sonoridade

Imagem
Trilha sonora das festas de junho trazem letras desavergonhadamente explícitas Animada quadrilha de estudantes de um colégio trindadense. Nestes dias de junho, o que mais tem por aí é quadrilha. A dança, bem entendido. Se bem que parece existir vários outros tipos de quadrilha em plena movimentação por este Brasil de meu Deus. Continuemos no rumo imaginado para esta notinha. Houve um tempo, nem tão distante assim, em que o “setlist” de qualquer apresentação, dessas algo musicais, contemplava aqueles forrozinhos arrasta-pé… “Pula fogueira, iáiá ...”, “ Com a filha de João , Antônio ia se casar, mas Pedro fugiu com a noiva...”. Foi um auê quando o pessoal começou a tocar  hits do estilo country norte-americano ou outros gêneros para os animados grupos dançarem o tradicional “Olha a cobra! É mentira”, e até mesmo o “ Anarriê ! Anarriê! Tem rojão pra todo lado eu no escurinho com você”, era visto, melhor dizendo, ouvido, com reservas por muita gente amante dos festejo