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Romaria 2017: E o comércio não para nem mesmo durante as missas

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Se tudo na vida tem sua hora e lugar, comprar e vender enquanto acontece uma celebração religiosa é algo muito esquisito Romaria: Multidão reunida é vista como um grande mercado. Ainda sobre a Romaria do Divino Pai Eterno que terminou neste Domingo (2), a programação religiosa, bem entendido, pois até hoje, quinta-feira (6), Trindade ainda tem ruas e avenidas centrais cheias de gente comprando e vendendo, movimentando o lado comercial da Festa, que permanece em cartaz desde o dia 23 de junho. Mas vou me ocupar aqui, e muito rapidamente, é com a esquisitice verificada durante as missas campais na “Capital da Fé” na Romaria. Uma miríade de vendedores não dá trégua nem mesmo enquanto as celebrações estão acontecendo. O sacerdote está lá no altar, em plena eucaristia, abençoando o pão e o vinho para a comunhão, repetindo o que Jesus disse aos seus apóstolos: “Este é o meu corpo que será entregue por vós...”. Por sua vez, assim do nada, surge um cara na frente da pessoa g

Sinal vermelho abre oportunidades de negócios nos semáforos

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Batalhão de vendedores e artistas que ganham a vida nos sinaleiros da capital Mercado a céu aberto nos sinaleiros de Goiânia. Quando o sinal fica vermelho em diversos semáforos de Goiânia, especialmente naqueles cruzamentos mais movimentados, muita coisa acontece enquanto os condutores dos veículos de duas, quatro ou mais rodas permanecem parados esperando pela luzinha verde e assim cada um continuar sua viagem pela capital goiana. Dia desses, ao transitar pela Avenida T 7 com a Rua C 1, no Jardim América, o sinal fechou para mim e enquanto esperava fiquei observando o corre-corre de diversos vendedores oferecendo vários produtos aos motoristas. De uma mulher com a pele queimada pelo sol e braços protegido por mangas compridas da camiseta, comprei uma sacola de banana maçã, ao preço de R$ 5. Que local mais estranho para se fazer compras, pensei comigo. Mas esse comportamento tem tudo a ver com a correria na qual a gente vive hoje em dia. Todos temos pressa demais